Aposentado do INSS: coisas sobre o empréstimo que o banco não te conta

Segurados que precisam de crédito para resolver uma pendência financeira podem adotar algumas estratégias inteligentes.



Um dos benefícios de ser aposentado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é a possibilidade de conseguir crédito com taxas de juros e condições mais vantajosas. Seja para pagar uma dívida ou realizar um sonho, pegar dinheiro emprestado pode ser a solução em muitos momentos da vida.

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Existem algumas dicas que ajudam muito o segurado a escolher a melhor opção na hora de contratar um empréstimo. Essas estratégias não são reveladas pelos bancos, mas os clientes mais inteligentes estão sempre de olho nelas.

O que o banco não te conta

A primeira informação que o aposentado deve ter é que a instituição financeira deve obedecer um limite no momento de oferecer o crédito. No empréstimo consignado, o valor contratado não pode ultrapassar 35% da renda do cliente.

Outra coisa que o banco prefere não informar é que o crédito consignado garante maior flexibilidade nos prazos de pagamentos porque as chances de inadimplência são praticamente zero. Ampliar o tempo reduz o valor das parcelas e impede que a renda mensal do contratante fique muito comprometida.

O último segredinho bem interessante para quem não está satisfeito com as condições oferecidas pelo banco é a possibilidade de renegociar as condições do empréstimo. Se a instituição financeira se recusar a oferecer ajustes, ele pode optar por fazer a portabilidade do crédito para outra empresa.

Onde consultar as taxas

A escolha do banco ofertante do empréstimo é muito importante e exige pesquisa por parte do aposentado do INSS. Para facilitar a comparação, o CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) determinou que as taxas de juros e outras informações precisam ser disponibilizadas no aplicativo e no site Meu INSS.

Vale lembrar que o teto de juros do empréstimo consignado (taxa máxima) caiu de 1,84% para 1,80% ao mês por decisão do CNPS. Já a taxa do cartão de crédito e cartão consignado de benefícios recuou de 2,73% para 2,67% ao mês.




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