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Adeus ao ‘chorinho’! Entenda nova regra para abastecer o carro nos postos de combustíveis

Segundo o novo projeto, a prática pode danificar o filtro do tanque dos veículos e aumentar o risco de explosões.



O famoso “chorinho” nos postos de combustível parece ter chegado ao fim. Foi aprovado na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, um projeto que proíbe o frentista de continuar abastecendo o veículo após o acionamento da trava de segurança das bombas de combustível. Assim, não será mais autorizado continuar enchendo a bomba após o limite estabelecido pela trava ter sido ativado.

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Segundo o texto apresentado pelo deputado Lincoln Portela e pelo relator, deputado Luiz Lima, abastecer os veículos além dos limites da trava de segurança encharca os filtros instalados nos tanques dos automóveis. Dessa forma, eles param de absorver gases tóxicos e, consequentemente, aumentam a poluição atmosférica. Além disso, há o risco também de explosões do veículo.

A proposta obriga ainda os postos a instalarem placas informando acerca da proibição. Em caso de descumprimento da medida, poderá ser aplicada multa que varia entre R$ 20 mil a R$ 1 milhão.

O projeto ainda será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Desenvolvimento Econômico; de Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Política internacional influenciará no preço do combustível em 2024

A expectativa para o preço dos combustíveis em 2024 é de valores mais estabilizados caso dependa do câmbio e petróleo, conforme a análise realizada por Bruno Pascon, diretor-executivo do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Dessa forma, a avaliação é de que o mercado espera um ciclo de crescimento econômico menor.

Dessa forma, devido ao aperto monetário sofrido pelas economias do ocidente, houve um aumento dos juros de 0% para 5%. Segundo Pascon, devido à falta de pressão por parte da demanda, o mercado irá analisar pelo lado da oferta.

Além disso, ao contrário do esperado pelos analistas, a China não pressionou os preços do petróleo. Outro ponto a ser analisado é que o inverno no hemisfério norte não trouxe nenhuma sinalização sazonal de preços mais altos, tanto para o gás quanto para o petróleo.




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