As pessoas deixam o modo noturno ativado à noite, visando diminuir o brilho da tela do celular e facilitar a visualização. Nesse caso, é válido ressaltar que essa alteração também altera a tonalidade da luz, tornando-a quente e menos azulada.
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Logo, ajuda a reduzir a fadiga ocular e a melhorar o conforto visual, embora os pesquisadores tenham descoberto que o benefício não se deve à cor. Afinal, os receptores que costumam ser afetados, encontram-se além da superfície.
Será que o modo noturno do celular melhora o sono?
A princípio, alguns cientistas começaram a duvidar da eficácia do modo noturno ao reduzir os sintomas da insônia. Esse levantamento foi atribuído à Universidade de Basileia, na Suíça, e à Universidade Técnica de Munique, na Alemanha.
Dito isso, reconheceram que as cores não influenciam tanto o relógio biológico humano como se pensava anteriormente. No entanto, eles reconhecem que a luz azul pode afetar as células ganglionares da retina. Ou seja, a área responsável pela percepção de luminosidade é associada ao ajuste da pupila.
A redução da claridade diminui o comprimento de onda
Em segundo lugar, diminuir a intensidade da luz significa encurtar as ondas que chegam aos olhos. Desse modo, quanto menor a distância, menores são os riscos de causar danos à visão, ou mesmo a sensação de queimação.
Sendo assim, observa-se que a energia absorvida é reflexo de uma reação que ocorre no cotidiano. Por exemplo, o excesso de iluminação direta dilata as pupilas automaticamente, e ao anoitecer, o corpo está menos propenso a lidar com telas.
Lembre-se que a luz azul é prejudicial ao relógio biológico
Por fim, você provavelmente já se sentiu cansado após dormir horas e lembrou que passou a madrugada vendo séries. Por esse motivo, existem luzes que exigem filtros, incluindo óculos ou o próprio modo noturno dos smartphones.
Portanto, a luz azul é uma das cores que compõem a luz branca, que é a luz natural do sol e a luz artificial de muitas fontes, como lâmpadas, computadores e celulares. Devido às ondas que apresentam altas cargas, inibem a produção de melatonina, hormônio que regula as etapas do sono.