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Os mecânicos amam! 8 modelos de carros que não saem da oficina

Problemas crônicos em alguns veículos provocam visitas frequentes à oficina e gastos expressivos para os proprietários.



Alguns modelos de veículos apresentam problemas crônicos que podem deixar o motorista maluco ou com o bolso vazio de tanto tentar consertar. Esses defeitos frequentes podem estar relacionados ao projeto das peças do carro, sua montagem ou até sistemas completos.

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Motivos como esses fazem com que o proprietário tenha que praticamente morar na oficina mecânica, considerando que está sempre em busca de um profissional para resolver o mesmo problema. E não pense que apenas os modelos mais populares são os azarões, já que esse está longe de ser o caso.

Outro problema é conseguir tirar o carro da oficina depois que ele chega lá. Existem alguns automóveis tão caros para arrumar que até o mínimo defeito representa um gasto enorme para o condutor.

De tão comum que é a situação, os mecânicos mais experientes com certeza conseguem fazer uma lista desses veículos. Se você tem medo de enfrentar um perrengue como esse, conheça 8 carros que fazem a alegria das oficinas.

VW Jetta 2.0 TSi

O modelo costuma apresentar defeitos recorrentes nos itens do sistema de injeção, como bicos e bombas, assim como mau funcionamento por carbonização. Também é comum encontrar o Jetta 2.0 na oficina por conta de desprogramação no câmbio DSG de seis marchas.

Hyundai i30

A engrenagem de borracha do sistema de direção é o grande problema do i30, apesar de sua eficaz assistência. Embora o defeito seja relativamente simples, a mão-de-obra do profissional pode sair bem cara para o serviço.

Chevrolet Captiva V6

Você está prestes a saber porque esse veículo V6 é mais barato que versões 2.4. O câmbio tem um defeito crônico, causado pelo rompimento de molas, o que pode resultar até mesmo na quebra total do componente.

Fiat 500

Simpático e clássico, o modelo da linha nacional da Fiat tem uma disfunção resultante da má qualidade das ruas do Brasil. A caixa de direção bate com força, dando a impressão de que a roda pode se soltar a qualquer momento. Mesmo arrumando, o barulho logo volta.

Honda Fit

O carro não tem um para-choque traseiro, o que faz com qualquer encostadinha na lataria da tampa traseira do porta-malas virar um amassado. Ou seja: a funilaria é o melhor amigo dos donos do Honda Fit.

Ford Ka, Fiesta e EcoSport

A má fama desses três modelos mais antigos se dá pelos recorrentes defeitos na válvula do ar quente. A dor de cabeça não fica muito menor com o câmbio Powershift dos modelos mais novos, que também sofre com problemas recorrentes e ainda por cima custa mais caro.

Peugeot e Citroën

Todos os modelos das duas montadoras equipados com motor 1.4 possuem um probleminha em comum: a queima da junta de cabeçote provocada, sobretudo, por superaquecimento. Quando a água e óleo se misturam no motor, o gasto pode aumentar ainda mais.

Isso sem falar na falha do câmbio automático de quatro marchas usado pelas duas fabricantes, além da “tradicional” quebra na traseira dos Peugeots 206/207.

Land Rover Freelander, Discovery e Range Rover

Modelos considerados bastante confiáveis pelos motoristas, suas peças costumam custar caríssimo, superando até as de veículos mais premium. A troca de uma correia dentada, por exemplo, pode chegar a R$ 10 mil com a mão-de-obra.




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