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Dinheiro esquecido: brasileiros não sabem que podem resgatar BOLADA em bancos

Ao todo, R$ 7,5 bilhões poderão ser resgatados por pessoas físicas, empresas e herdeiros. Saiba como retirar os valores!



Cerca de R$ 7,5 bilhões estão parados em contas bancárias esperando pelo resgate de brasileiros que não se interessam pelo saque. Segundo o Banco Central, o dinheiro esquecido nos bancos ainda podem ser retirados, por meio de um processo feito de forma totalmente virtual. Até dezembro de 2023, cerca de R$ 7,59 bilhões estavam disponíveis para resgate no Sistema de Valores a Receber (SVR).

Veja também: Banco Central anuncia nova modalidade para o Pix em 2024; vai usar?

Conforme os dados do Banco Central, grande parte do dinheiro esquecido pertence a mais de 39,9 milhões de pessoas físicas. Além disso, há 3,1 milhões de empresas com saldos disponíveis para saque. Há também herdeiros de falecidos que podem verificar se alguma quantia foi deixada em contas bancárias por seus parentes. No entanto, será preciso comprovar o parentesco para ter acesso à informação.

Como sacar o dinheiro esquecido?

A consulta e o saque dos valores esquecidos ocorrem da mesma forma. Inicialmente, para descobrir de há saldo disponível, o consumidor deverá acessar o site do Gov.br e possuir conta de nível prata ou ouro. Assim, será preciso:

  • Acessar o site do Banco Central;
  • Clicar em “consultar valores a receber”;
  • Informar CPF ou CNPJ, número do documento e a data de nascimento ou abertura da empresa;
  • Confirmar a operação.

Caso o sistema do Banco Central reconheça que há valores a serem retirados, será preciso realizar o login no Gov.br. Os valores serão listados conforme as instituições, sendo necessário clicar sobre aquela que deseja realizar a retirada das quantias. Em seguida, informe a preferência por receber os valores por Pix e aguarde a confirmação da transferência.

Onde estão os valores esquecidos?

Conforme divulgado pelo Banco Central, a maior parte do dinheiro esquecido está nos bancos. Ao todo são, R$ 4,4 bilhões em contas bancárias, além de:

  • R$ 2,5 bilhões em Administradoras de consórcio;
  • R$ 753 milhões em Cooperativas;
  • R$ 116,2 milhões em Instituições de pagamento;
  • R$ 108,4 milhões em Financeiras;
  • R$ 9,4 milhões em Corretoras e distribuidoras;
  • R$ 4,5 milhões em outras opções.




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