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Heinz perdeu o título de ‘melhor maionese do Brasil’ após Hellmann’s entrar na Justiça? Entenda

Após uma disputa no Conar, os conselheiros decidiram se a Heinz poderá ou não continuar alegando ser a melhor maionese do país.



A Hellmann’s abriu uma disputa conta a Heinz para proibir a Heinz de utilizar o slogan que a classifica como “melhor maionese do Brasil”. No entanto, o julgamento chegou ao fim após uma decisão realizada no Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). A decisão do conselho foi divulgada na última semana.

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A Heinz passou a utilizar a frase em suas campanhas publicitárias após um teste às cegas realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo. Em abril de 2023, o jornal reuniu cinco jurados que tiveram que escolher qual é a melhor maionese à venda no Brasil. As amostras de maioneses não foram identificadas, sendo julgadas às cegas pelos jurados.

Como resultado do teste, a maionese da Heinz conquistou o primeiro lugar. A Hellmann’s conquistou apenas a terceira posição do ranking, ficando atrás também da Hemmer. Após a Heinz adotar a decisão do júri como qualidade para suas propagandas, a Hellmann’s decidiu abrir uma ação contra a marca.

Qual foi a decisão do Conar?

Após analisar os pontos apresentados pela Hellmann’s, o Conar decidiu que a Heinz poderá continuar utilizando o slogan. No entanto, será preciso que a marca identifique qual é a fonte que confirma que a maionese é realmente a melhor do Brasil. Dessa forma, a informação sobre a fonte da afirmação deve ser colocada “de maneira evidente e facilmente visível” em seus produtos.

Além disso, a Heinz deverá apresentar também qual a metodologia da pesquisa utilizada que garantiu que o seu produto seja realmente o melhor do mercado. No entanto, o Conar determinou que a Heinz deve interromper o uso do slogan “a maionese n° 1” em suas campanhas.

A decisão foi tomada pelo entendimento de que não há uma pesquisa que dê base para que a marca faça essa alegação. Por fim, os conselheiros do Conar justificaram que a publicidade poderá levar o consumidor ao erro, optando pelo produto apenas pela alegação.




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