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5 segredos para ter felicidade no trabalho, segundo cientista cognitiva

No cenário competitivo e frenético do mundo profissional, encontrar a felicidade no trabalho pode parecer um desafio. No entanto, Laurie Santos, cientista cognitiva e professora da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, compartilhou suas cinco regras para alcançar o bem-estar no local de trabalho durante sua participação no South by Southwest (SXSW) deste ano, em […]



No cenário competitivo e frenético do mundo profissional, encontrar a felicidade no trabalho pode parecer um desafio. No entanto, Laurie Santos, cientista cognitiva e professora da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, compartilhou suas cinco regras para alcançar o bem-estar no local de trabalho durante sua participação no South by Southwest (SXSW) deste ano, em Austin, no Texas.

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Segundo a cientista cognitiva, cujo curso “Psicologia e uma boa vida” atraiu uma multidão recorde na Yale em 2018, tem se dedicado a entender e enfrentar os desafios mentais enfrentados por estudantes e profissionais. Sua pesquisa revelou alarmantes estatísticas sobre saúde mental, destacando a necessidade premente de abordar questões como depressão, ansiedade e burnout no ambiente de trabalho. Entenda melhor a seguir:

1. Felicidade no trabalho e o alerta emocional

Em sua apresentação intitulada “Cinco Maneiras de Melhorar o Bem-Estar no Local de Trabalho: Tendências Emergentes da Ciência da Felicidade”, Laurie enfatizou a importância de reconhecer e enfrentar as frustrações no trabalho, ao invés de ignorá-las. Ela comparou tais sentimentos a luzes de advertência em um carro, alertando que a supressão de emoções negativas pode prejudicar o desempenho.

2. Dizer “não” liberta

Outro ponto crucial abordado pela cientista foi a gestão do tempo, destacando a armadilha da “fome de tempo” e a necessidade de repensar a produtividade. Laurie encorajou o público a aprender a dizer mais “não”, tanto para os outros quanto para si, a fim de priorizar o que é verdadeiramente importante.

3. Trabalho e autocompaixão produtiva

Além disso, a cientista cognitiva advogou pela autocompaixão, destacando a importância de tratar-se com gentileza e compreensão em momentos de dificuldade. Nesse sentido, ela enfatizou a necessidade de uma mudança de mentalidade em relação às falhas, promovendo um diálogo interno compassivo e acolhedor.

4. Vocação e orgulho

Identificar sua vocação dentro do trabalho foi outro aspecto fundamental explorado por Laurie. Ela insistiu que os participantes procurem a ligação entre suas habilidades e o que os faz sentir orgulho, a fim de evitar o burnout e criar uma experiência profissional mais gratificante.

5. Amizade no trabalho

Por fim, Laurie ressaltou a importância das conexões interpessoais no local de trabalho, defendendo que fazer amigos é essencial para promover um ambiente mais positivo e acolhedor. Assim, ela encorajou a comunicação aberta e uma atitude positiva para cultivar relacionamentos significativos no trabalho.

Regras de felicidade

Ao adotar essas cinco regras, Laurie argumenta que os indivíduos podem não apenas encontrar mais felicidade no trabalho, mas também melhorar o desempenho e a satisfação geral no ambiente profissional.

Afinal, suas ideias desafiam as noções convencionais de sucesso no trabalho, destacando a importância de priorizar o bem-estar emocional e a conexão humana no mundo corporativo contemporâneo.

*Com informações de O Globo.




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