Auxílio emergencial em 2021 terá novos excluídos e muitas mudanças. Veja quais são

Pagamento da nova prorrogação deve ocorrer por quatro meses, entre de março, abril, maio e junho para quem tem renda de R$ 600.



As discussões para a nova rodada do auxílio emergencial tiveram alterações em Brasília. O governo federal, na última semana, informou que vai aumentar o limite de renda para os beneficiários do projeto. Terão direito aqueles que tiverem renda de R$ 600 por mês, porém o programa também terá excluídos.

Isso porque o governo preparou um pente-fino dos cidadãos que tiveram acesso as parcelas no ano passado. A exclusão dos beneficiários acontecerá por meio das informações cruzadas de 11 bancos de dados diferentes, dentre eles o CAGED, INSS, MEI, CNIS.

No ano passado o auxílio emergencial foi pago para 65 milhões de pessoas, com os novos requisitos esse número deve cair para cerca de 57 milhões de beneficiários. De forma geral, a peneira deve vetar os cidadãos que encontraram emprego com carteira assinada e que recebem:

  • Seguro-desemprego
  • Aposentadoria
  • Pensão

Parte das pessoas que devem receber o auxílio emergencial são inscritas no Bolsa Família, isso não deve mudar em 2021.

Mudanças do novo auxílio emergencial

Além da exclusão de pessoas, novas mudanças que estão vindo com a nova prorrogação do auxílio emergencial. Dentre as alterações o cidadão precisa estar ciente que as parcelas devem ficar com valores entre R$ 200 e R$ 300.

Ademais, como já anunciado pelo governo, o pagamento da nova prorrogação deve ocorrer por quatro meses, entre março, abril, maio e junho. Outra mudança que pode acontecer este ano é referente ao pagamento para as mães solteiras.

No ano passado as mães chefes de família tinham direito à duas cotas por parcela, no início da liberação foram cinco parcelas de R$ 600, sendo que as mães recebiam R$ 1.200. Já nas quatro últimas parcelas de R$ 300 as mães recebiam R$ 600. O governo pode cortar esse benefício para as famílias monoparentais.

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