Muitos brasileiros podem ter uma pequena fortuna guardada em casa, mas não sabem disso. O mercado de moedas antigas está em alta no momento, o que pode garantir excelentes retornos financeiros para quem pensa em se desapegar de algumas dessas relíquias.
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Existem situações em que uma única coleção de moedas raras pode custar entre R$ 1,5 mil e R$ 6 mil. Um exemplo que tem chamado a atenção nos últimos meses são as moedas de R$ 1 das Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016.
Como noticiado pelo Edital Concursos Brasil, os mais entusiastas desse mercado – chamados de numismatas – chegam a oferecer até R$ 7 mil pelos itens.
Como avaliar moedas antigas?
Para quem deseja fazer uma grana extra vendendo moedas antigas, o primeiro passo é avaliar com algum especialista desse mercado o real valor do item ou da coleção. Para quem ainda se pergunta como isso pode ser feito, existem lojas e casas de leilão numismático focados apenas nisso.
Alguns exemplos de lugares que realizam essa tarefa, inclusive de forma virtual, são:
- Brasil Moedas Leilões: libera a avaliação diretamente pelo site;
- Tenor & Pellizzari: também realiza a avaliação pelo site, sendo preciso enviar fotos e informações dos itens.
Outra forma de encontrar compradores e pessoas que entendem do assunto é visitando o site da Sociedade Numismática Brasileira.
Como vender moedas antigas?
O jeito mais tradicional de vender moedas no Brasil em 2022 é a internet. Os marketplaces, como Mercado Livre, Facebook, Enojei e eBay são uma ótima opção.
Quem quiser se aprofundar cada vez mais nesse mercado pode, inclusive, participar de encontros de colecionadores de moedas. Em conversa com quem entende o assunto, também é possível encontrar meios de fechar um bom negócio.
