Com o intuito de abrir 600 vagas, a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) aguarda ansiosamente pela autorização do Ministério do Planejamento para abrir novo concurso público. A solicitação foi encaminhada ano passado e, conforme informado pela assessoria da comunicação da FioCruz, o instituto deseja que o concurso seja iniciado em 2017.
O certame pretende abrir vagas para os cargos de analista, técnico de gestão em saúde, técnico em saúde pública, tecnologista, pesquisador e especialista. É esperado que os selecionados atuem na sede da Fundação, localizada no Rio de Janeiro e nas demais unidades existentes em Fortaleza, Brasília, Manaus, Recife, Teresina, Salvador, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba e Porto Velho.
Para concorrer aos cargos de analista, pesquisador e tecnologista, é necessário ter nível superior completo. Já para as vagas de técnico em saúde pública e técnico de gestão em saúde é necessário ter ensino médio completo e técnico (apenas para técnico em saúde). A função de especialista exige doutorado e experiência mínima de 6 meses. A remuneração varia de R$ 3.418,81 (nível médio) até R$ 7.159,08 (nível superior). Para nível de doutorado (especialista), o salário é de R$ 16.867,00. O vale-alimentação, no valor de R$ 458,00 já estão inclusos na remuneração.
A FioCruz realizou seu último concurso em 2014, cuja banca organizadora foi a Fundação Dom Cintra e disponibilizou 400 vagas para os cargos de técnico em saúde pública, analista de gestão em saúde pública, pesquisador, especialista e tecnologista em saúde pública.
O salário era de R$ 3.224,57 até R$ 14.813,00 dependendo do cargo e o processo seletivo foi constituído por provas objetivas, discursivas e práticas. Para alguns cargos, era necessário análise de currículo, títulos, defesa de memorial e apresentação do projeto de desempenho profissional.
