“A Casa do Dragão” estreou com muitas expectativas e vem fazendo sucesso ao explicar o que levou à Guerra dos Tronos, aproximando-se ainda mais da literatura de George R. R. Martin. O foco das novas temporadas é a dinastia dos Targaryen e a disputa por poder entre familiares, levando a atitudes extremas.
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No entanto, não foram só os Targaryens que foram tomados pela loucura, parece que todos que se aproximam da família começam a assumir comportamentos agressivos.
Ser Criston Cole
Membro da cavalaria, Criston sempre foi um homem tranquilo e isso fez com que Rhaenyra se apaixonasse perdidamente, contrastando com a relação incestuosa com o tio Daemon, presunçoso e manipulador. Tentando manter a discrição, trouxe para perto de si o cavalheiro, deixando-o sob sua responsabilidade. Na Guarda Real ele mantinha seu amor e carinho bem guardado, feliz por ter conquistado um posto de respeito.
Convivendo com a culpa
A vontade de amar uma das herdeiras do trono não diminuía sua culpa, amargando a consciência por ter lançado mão da própria castidade, prometendo pagar pelos pecados. A rainha Alicent Hightower torna-se sua principal confidente, prometendo não revelar o ocorrido, poupando seu espírito de outros problemas. Ainda sim, os momentos entre os dois foram suficientes para compor um presságio de tragédias que mudariam os conflitos definitivamente.
Tentativa de suicídio
Prestes a se suicidar, Cole é interrompido por Hightower, até porque estava amargurado, visto que havia assassinado o amante do noivo de Rhaenyra, demonstrando sua devoção. Joffrey morreu sem que Laenor tentasse impedir, revelando uma rede de traições e interesses que afetaram as inimizades. Agora o ex-amante da jovem era considerado inimigo de seu reinado, junto a outros dois poderosos membros que seguiam a rainha na Dança dos Dragões.
“A Casa do Dragão” é um spin-off de “Game of Thrones” e está disponível para os assinantes da HBO Max.