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Relatório dos EUA classifica criptomoedas como preocupação emergencial

Entenda o que um relatório recente sobre criptomoedas nos EUA entendeu a respeito do assunto. Autoridades enxergam o tema como de grande risco econômico.



As criptomoedas sempre geraram polêmicas, principalmente depois de sua popularização na internet e em todos os cantos do mundo. Não é à toa que o Conselho de Supervisão de Estabilidade Financeira do Departamento do Tesouro dos EUA (FSOC) divulgou um relatório preocupante. O documento veio a público nesta segunda-feira (3) e causou muitos comentários de analistas e especialistas em finanças.

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Criptomoedas podem ameaçar a economia? Entenda

De acordo com o documento, as criptomoedas podem se portar como uma ameaça para a economia americana. Na verdade, elas podem se tornar uma ameaça para diversas economias do mundo inteiro. Isso foi o que apontou o relatório cunhado depois de uma reunião da entidade norte-americana com a secretária do Tesouro Nacional, Janet Yellen. Líderes e representantes das agências bancárias e instituições financeiras do país também participaram.

As criptomoedas foram classificadas como ativos de “importante vulnerabilidade emergente”. A partir de agora, as políticas econômicas dos EUA devem considerar a regulamentação das criptomoedas e de medidas de enfrentamento a elas como assunto central no debate.

“O relatório conclui que as atividades de criptoativos podem representar riscos para a estabilidade do sistema financeiro dos EUA e enfatiza a importância da regulamentação apropriada, incluindo a aplicação das leis existentes”, disse a secretária depois da reunião.

Este é o primeiro grande relatório sobre criptomoedas da entidade

O jornal The New York Times citou o documento como sendo o primeiro grande relatório sobre criptomoedas que a entidade lançou. O texto cita alguns exemplos de grande preocupação e que contribuíram para a classificação de emergência no assunto.

De acordo com o jornal norte-americano, o colapso da criptomoeda Terra (LUNA) evidencia um dos problemas do segmento. O caso aconteceu em maio, quando “a queda de um único ativo levou a uma espiral descendente nos preços nos mercados de criptomoedas, provocando uma onda de falências, consolidações e demissões no setor, deixando muitos investidores presos, incapazes de acessar seus ativos”, aponta o documento.




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