Os emojis e figurinhas foram criados para proporcionar mais interações nas redes sociais. É uma maneira bonitinha de demonstrar os sentimentos para quem está do outro lado do post ou bate-papo. É surpreendente para alguns que alguns emojis foram cancelados pela geração Z, logo devem ser evitados. Conheça-os e entenda os motivos.
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Um deles é o do polegar para cima. Claro, ele é tão tradicional que muita gente ainda está sem entender a razão por trás desse cancelamento. Segundo os membros da geração em questão, alguns devem ser deixados de lado por serem considerados inconvenientes e, por vezes, até agressivos. A lista incluiu outras carinhas muito usadas.
Emojis cancelados
Há muitos que não irão concordar, mas para a geração Z, o emoji do polegar para cima deve ser cancelado porque eles o interpretam como algo que é parte de um tipo de comunicação passiva-agressiva. Quer um exemplo? Depois de uma briga, alguém pode usar a mãozinha apenas para encerrar uma conversa. Como se dissesse apenas: “ok”.
Os mais jovens encaram essas figuras diferente das pessoas mais velhas, por isso que alguns deles seguem sendo cancelados pelos adolescentes e jovens adultos. Segundo alguns deles, a figura do polegar para cima causou “traumas”. É algo muito usados pelos pais quando querem encerrar alguma discussão entre todos.
É também por essa razão que a turma mais jovem espera eliminar de vez o emoji.
Para eles, é preciso ter validação de algo que foi dito, com um real diálogo até mesmo nos momentos de discussão. Os jovens querem ser ouvidos com atenção e cobram isso também por meio das conversas em aplicativos de mensagens e redes sociais. Por isso, na visão da geração Z, algumas carinhas e figuras devem ser abandonados por desrespeitarem os mais jovens, embora alguns deles possam parecer inofensivos para os adultos.
Esse pessoal também deu boas razões para cancelar outros exemplos. Quase todos são usados como “resposta rápida”. Um deles – por incrível que pareça – é o coração vermelho. Os jovens o veem como algo básico demais, geral e indiferente. O mesmo vale para as palmas e outros mais tradicionais usados pelas pessoas mais velhas.
