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É mesmo tudo isso? Homem mais rico da Ásia se diz viciado em ChatGPT

Ferramenta usa Inteligência Artificial para se comunicar com usuários de maneira convincente.



A mais poderosa ferramenta de Inteligência Artificial (IA) tem ganhado adeptos pelo mundo. Desta vez, Gautam Adani, o homem mais rico da Ásia, admitiu que é viciado em ChatGPT. A tecnologia interage com os usuários de maneira convincente e com uma linguagem informal e acessível.

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Por meio da rede social LinkedIn, o magnata da Índia colocou o lançamento do ChatGPT como um “momento de transformação na democratização da IA, devido às suas capacidades surpreendentes, bem como falhas cômicas”.

Cenário

A ferramenta desenvolvida pela OpenAI, empresa de pesquisa em inteligência artificial, tem dividido opiniões.

Muitos acreditam que a capacidade do aplicativo em escrever ensaios, histórias, músicas e imagens originais poderia transformar de forma radical a forma em que vivemos e trabalhamos.

Por um lado, alguns dizem que a iniciativa deixará artistas, tutores, codificadores e escritores desempregados. Por outro, os mais otimistas, veem como uma forma de trazer mais eficiência para os processos.

Corrida tecnológica

O que todos concordam é que a Inteligência Artificial generativa terá ramificações massivas em nossa sociedade. Contudo, Adani afirma que a IA generativa tem o “mesmo potencial e perigo” dos chips do silício.

Nesse sentido, o magnata explica que, há quase cinco décadas, o pioneirismo no design de chips e sua produção em larga escala colocou os Estados Unidos à frente do resto do mundo. Adani também coloca que foi justamente esse pioneirismo que abriu o caminho para a criação de armas de precisão e guiadas a partir do uso de chips.

Essa fabricação de chips também trouxe um novo ponto de tensão entre Estados Unidos e China. Isso porque os americanos bloquearam as vendas de chips de computador e equipamentos de fabricação de chips para os chineses.

Por fim, o indiano acredita que, desta vez, a China tem uma vantagem sobre os Estados Unidos na corrida da Inteligência Artificial. Isso porque, os pesquisadores chineses publicaram o dobro de trabalhos acadêmicos sobre o tema nos últimos anos.




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