Você já parou para pensar quanto realmente pesa o combustível no bolso do brasileiro nos dias de hoje? Agora, esse dado existe e pode ser consultado. Segundo o Indicador de Poder de Compra de Combustíveis, o tanque de 55 litros está custando cerca de 6,8% da renda média domiciliar dos brasileiros, se abastecido com gasolina comum.
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O estudo analisou o último trimestre de 2022. Houve uma queda de 2,5 pontos percentuais em relação ao trimestre imediatamente anterior, que trouxe o custo de 9,3% para o brasileiro. Esta é a maior da série histórica.
Como é feito o estudo do impacto do combustível?
O indicador integra o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, que é feito em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O relatório traz também outros dados relevantes, como o monitoramento do preço dos combustíveis por tipo e região.
No caso do peso no bolso do brasileiro, o impacto é maior, segundo o relatório, para quem mora nas regiões Nordeste (11,2%) e Norte (9,1%). Já nas regiões Sudeste (5,7%), Sul (5,6%) e Centro-Oeste (5,5%), o impacto é menor que a média nacional. O preço da gasolina comum no período foi de R$ 5,29 no Nordeste e R$ 5,02 no Sudeste.
De acordo com o Monitor de Preços de Combustíveis, o preço médio por litro em janeiro foi o seguinte:
- Gasolina comum: R$ 5,108;
- Gasolina aditivada: R$ 5,246;
- Etanol Hidratado: R$ 3,929;
- Gás Natural Veicular: R$ 5,143;
- Diesel comum: R$ 6,424;
- Diesel S-10: R$ 6,502.
Segundo André Turquetto, diretor-geral da Veloe , a iniciativa enfatiza o compromisso da Veloe em se tornar referência no setor de mobilidade. Além disso, ele aponta um importante dado para a sociedade geral:
“Entender essas variações de preços e seus impactos para empresas e famílias é essencial para o nosso setor. O Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade é uma fonte de informação altamente qualificada e confiável, com um nível de abrangência relevante para um país de dimensões continentais como o nosso”, disse Turquetto.
