Atualmente, as redes sociais estão sendo alvos de diversos tipos de práticas fraudulentas. Uma das mais populares é a clonagem do perfil do WhatsApp. O mensageiro é amplamente utilizado no Brasil. Com esse cenário, golpes e tentativas de invasões de conta acabam se tornando muito frequentes.
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Segundo as informações do portal Techtudo, um perfil no aplicativo de mensagens não funciona em mais de um smartphone simultaneamente, mas é possível burlar esse processo, pois os golpistas podem acessar o sistema do telefone, o chip, além do QR Code do programa e visualizar todos os chats.
A boa notícia é que dá para se proteger e ainda dá para descobrir se está sendo vítima de clonagem. Já pensou? Descubra se está sendo vigiado! Acompanhe mais detalhes logo abaixo.
Como saber se a conta no WhatsApp foi clonada?
Uma das primeiras medidas a se tomar é conferir o aviso que a própria plataforma oferece sobre uso da conta em dois aparelhos. Como mencionado, o usuário ainda não é autorizado a usar o mesmo perfil em dois aparelhos. Por causa disso, o aplicativo avisa quando o número está tentando ser usado em outro celular, por exemplo.
Outro ponto para ficar de olho é nas atividades suspeitas, como mensagens que você não se lembra de ter enviado ou quando as mensagens constam como lidas, mesmo que você não tenha recebido nenhuma notificação.
Para evitar isso, vale a pena ter cautela com algumas coisas, como: buscar desconectar sessões ativas no WhatsApp Web, pois é possível usar esse recurso para ver os lugares onde a conta esteve conectada e, inclusive, se ela está ativa em algum lugar incomum.
Além disso, deve ficar atento aos aplicativos espiões no Android, verificando sempre qualquer atividade diferente no smartphone. Se a conta ainda não tiver sido invadida, vale seguir algumas estratégias, como ativar a autentificação de dois fatores; não usar Wi-Fi desconhecidos, muito menos baixar ferramentas não oficiais.
Vale destacar que clonagem e roubo de conta são atividades fraudulentas diferentes. Na primeira, a pessoa tenta acessar a conta legítima de um celular diferente. Na segunda, o golpista elabora uma identidade falsa e engana as vítimas, informando que mudou de número. Atualmente, os golpes acontecem de diversas formas, como: phishing, por meio de aplicativos maliciosos, SIM Swap (Troca de cartão SIM) e até mesmo no acesso físico ao dispositivo.
