Como pode o homem mais rico do mundo, com todas as opções culinárias imagináveis ao seu alcance, escolher começar o dia com algo tão simples quanto uma rosquinha? Mais intrigante ainda, como pode ele fazer essa escolha, tendo sido criado por uma nutricionista renomada? Em um mundo onde muitos se esforçam para se manter na linha de uma dieta balanceada e saudável, o exemplo de Elon Musk, CEO da Tesla Inc., chama a atenção.
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Rompendo as regras
Elon Musk é conhecido por romper as regras e fazer as coisas à sua maneira, seja lançando carros elétricos ou colonizando Marte. Ele traz esse espírito não convencional também para sua dieta. Apesar do que sabemos sobre a importância de uma alimentação balanceada para a saúde, Musk escolhe saborear um donut todas as manhãs. Isso nos faz pensar: até que ponto podemos desafiar as regras de uma boa alimentação?
Criado por uma nutricionista, Maye Musk, era de se esperar que Elon seguisse um estilo de vida mais saudável, certo? No entanto, o CEO da Tesla já deixou claro em diversas ocasiões que seu paladar tende para os sabores que o agradam, ainda que não sejam os mais saudáveis. Ele foi além ao afirmar no podcast “The Joe Rogan Experience”: “Prefiro comer comida saborosa e viver uma vida mais curta“. Isso levanta a questão: é possível compensar uma vida mais curta com a alegria dos sabores que amamos?
Além do donut matinal, Elon é conhecido por sua predileção por sushi, bife, chocolate, café e Coca Diet sem cafeína, e não é um grande fã de vegetais. Apesar das evidências que ligam uma dieta pobre a problemas de saúde como obesidade, doenças cardíacas, derrames, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer, Musk parece não se importar.
Este exemplo controverso de Elon Musk nos mostra que, no final das contas, a decisão sobre o que comemos cabe a nós mesmos. Nos lembra também que a saúde não se limita à nutrição, mas envolve uma série de fatores, incluindo bem-estar mental e emocional. Afinal, a vida é para ser vivida e desfrutada – e se para Elon Musk isso inclui um donut de manhã, quem somos nós para julgar?
