Toda noite, quando nos aconchegamos em nossos lençóis, os sons mais comuns são nossa respiração e, ocasionalmente, nosso estômago pedindo aquela sobremesa que recusamos. No entanto, tem um som que precisa de sua atenção: seu coração tocando uma batida mais animada.
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E olha, quando eu digo “animada”, não estou falando daquelas músicas pop chiclete. Estou querendo dizer daquela batida que você percebe, um tique-taque mais intenso que faz você se perguntar: “Estou ouvindo demais ou isso é real?”
Em condições normais, quando estamos prestes a cair nos braços de Morfeu, nosso corpo começa a desacelerar, quase como desligando para um modo de descanso. Então, nessa hora, o seu coração não deveria estar no estilo “festa de carnaval”. Se você está ouvindo essa batida acelerada, é hora de prestar atenção.
O que fazer com essa nova “música” noturna?
Antes de virar a noite criando teorias mirabolantes ou ajustando o travesseiro para abafar o som, pense na saúde. Talvez seja uma boa ideia conversar com um médico. E não, isso não é drama!
Um coração agitado pode ser sinal de diversas coisas: desde pressão baixa, anemia, até algumas medicações que estão fazendo um bis solo no seu peito.
A batida acelerada do coração, mais conhecida como “palpitação”, pode ser causada por uma série de condições. Desde problemas com ritmo cardíaco até insuficiência cardíaca, o espectro é amplo.
A dica de ouro?
Se essas “músicas noturnas” do seu coração persistirem ou piorarem, principalmente se você já tem um histórico de problemas cardíacos, converse com seu médico. E não, não é exagero. É autocuidado!
Afinal, nosso coração não é só responsável por nos fazer sentir borboletas no estômago ou palpitar de emoção. Ele também tem seus próprios segredos e, às vezes, só quer ser ouvido. Literalmente! Então, fica de olho, ou melhor, de ouvido!
