Às vezes uma empresa pode se provedora de outra. É como se fosse uma “gestação empresarial”, que acontece quando uma organização é formada dentro de outra pessoa jurídica. Essa ação recebe a denominação de spin off.
Assim sendo, a finalidade desse tipo de negócio é fazer com que a empresa-mãe possa realizar investimentos em outros mercados, mas sem deixar de focar naquela área que exerce com maior competência, ou seja, seu core competence.
Portanto, a organização que gera a outra tem direitos e ações sobre os resultados gerados pela empresa-filha, a spin off.
Spin off: vantagens e desvantagens
O spin off precisa ser realizado depois de análises feitas pelos gestores da empresa-mãe. Geralmente, esse método é utilizado estrategicamente quando há negócios na organização que são mais rentáveis de maneira independente.
Desse modo, a criação de um outra pessoa jurídica pode fazer com que a corporação obtenha melhores resultados no mercado de ações. O spin off dão mais retorno à companhia e são oferecidos aos acionistas da empresa geradora.
Contudo, apesar de o conceito ser estratégico e lucrativo muitas vezes, caso o mercado não ande de acordo com que a empresa espera, o negócio pode fracassar por ser mais instável.
Spin off e Startup: diferença
Apesar de os dois conceitos serem criados levando em conta uma ideia inovadora, os dois termos de diferenciam em suas origens. O ponto essencial que os distinguem é de onde começa cada empresa.
A spin off é uma “filha” de outra empresa. Ela surge de uma organização que já existe. Enquanto isso, a startup é um órgão passa existir em decorrência da ideia de um empreendedor independente.
No entanto, a startup pode perder sua independência por falta de capital. Quando o empreendedor não consegue manter a empresa sozinho, ele a vende para outra pessoa jurídica, e esta se torna a controladora.
Portanto, quando esse tipo de negociação acontece, o órgão deixa de ser uma startup e se torna uma spin off. A empresa que comprou aquele empreendedorismo se tona a empresa-mãe.