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Como usar milhas? – Saiba como utilizar bem os seus pontos

Ferramenta permite descontos em viagens, produtos, serviços e muito mais.



Muitas companhias aéreas utilizam programas de fidelidade para garantir que os consumidores escolham apenas os seus serviços quando forem viajar, seja dentro ou fora do país. 

Uma forma de recompensar a preferência é por meio de um programa de milhas, em que o cliente ganha pontos de acordo com a distância percorrida entre a distância de partida e de destino.

No Brasil, todas as grande empresas do setor participam da iniciativa: a TAM como Multiplus, a Azul com o TudoAzul e a Gol com o Smiles.

Depois de uma certa quantidade acumulada, é possível trocar as milhas por passagens aéreas, upgrade de classe (da econômica para a executiva durante uma viagem, por exemplo), produtos, etc.

Passagens promocionais costumam render menos milhas. Em contrapartida, classes superiores geram mais pontos. Além disso, quem costuma viajar com certa frequência, sobretudo a trabalho, consegue juntar milhas rapidamente. 

O que fazer para conseguir milhas?

O primeiro passo é estar inscrito em algum programa de milhagem. A dica é se inscrever no sistema de milhas da companhia aérea que você mais utiliza e enxergar esse acúmulo de pontos como uma espécie de poupança. A partir daí, basta viajar utilizando a empresa na qual foi feito o cadastro.

Também dá para conseguir milhas utilizando o cartão de crédito em lojas parceiras desses programas, como postos de gasolina, por exemplo. Para saber sobre a disponibilidade do serviço, consulte a sua operadora de cartão.

Outra dica é não sair fazendo cadastros em todas as companhias aéreas, pois não é possível juntar os acumulados entre elas (salvo as alianças internacionais, como a Star Alliance, Sky Team e a OneWorld).

O objetivo da ação é justamente o oposto: fidelizar o consumidor para que ele utilize sempre os serviços daquela empresa. 

Fiz uma viagem, tenho as milhas creditadas automaticamente?

A resposta é não. Mesmo que a pessoa tenha voado, as milhas só são geradas mediante a inserção do número de cadastro no programa durante o check-in. A sequência é gerada assim que a inscrição em um programa de fidelidade é feita. Sem isso, as milhas não serão creditadas.

Por esse motivo, é importante ter anotado o número de cadastro do programa de fidelidade. Quem faz check-in on-line, por exemplo, pode inserir a informação durante o processo e, no caso de embarque no Brasil, basta apresentar o número junto ao documento.

Quem esquecer de informar as milhas pode fazer isso posteriormente, na apresentação do cartão de embarque a algum atendente da companhia aérea responsável pelo serviço. 

É possível transferir pontos para outra pessoa?

Sim. Mas para isso, primeiramente, é preciso fazer a transferência para o programa de fidelidade e, em seguida, emitir a passagem no nome da outra pessoa.

Contudo, algumas companhias permitem a doação direta das milhas para terceiros, como no caso da Gol, pelo programa Smile. Basta o beneficiário dos pontos também ter uma inscrição no programa para receber.

Importante: a cada milha transferida, é cobrada uma taxa. Sendo assim, a opção de emitir uma passagem em nome de outra pessoa acaba sendo mais vantajoso.

Como funciona em viagens internacionais?

Nesse caso, os pontos também viram moeda de troca. Em companhias brasileiras que não realizam esse tipo de serviço, é necessário buscar  pelos programas de aliança internacionais, como os da Latam, que faz parte da OneWorld, e da Avianca, integrante da StarAlliance.

O processo funciona da seguinte maneira: é feita a transferência dos pontos do programa de fidelidade para a troca por passagens de empresas aéreas internacionais. 

Qual é o melhor momento para trocar?

É comum as companhias aéreas disponibilizarem antecipadamente os assentos para a venda em até 330 dias da data do voo. Para utilizar as milhas com consciência, a dica é se planejar e optar pelas promoções. Elas acabam fazendo os pontos renderem mais, mesmo quando em pouca quantidade.

Normalmente, a validade das milhas é de 2 anos. Se não há nenhuma viagem programada dentro desse período, a dica é usar os pontos antes que expirem. Algumas companhias e operadoras de cartão permitem a reativação dos pontos quando ultrapassado o período para utilização.

Veja ainda: Como fazer um orçamento de viagem? 14 gastos que você deve considerar




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