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Atenção! Ferramenta do Governo pode suspender pagamentos do auxílio de R$ 300

De acordo com o secretário especial adjunto da Fazenda do Ministério da Economia, o CPF está sendo utilizado no cruzamento de dados para delimitar os beneficiários.



O governo estabeleceu novos critérios para a concessão do auxílio emergencial de R$ 300. Segundo o secretário especial adjunto da Fazenda do Ministério da Economia, Gustavo Guimarães, o CPF está sendo utilizado no cruzamento de dados. Essa é uma forma de delimitar a base de beneficiários do auxílio.

Por esse motivo, pessoas quem recebem o auxílio emergencial podem ter o pagamento suspenso. Guimarães exemplificou que, agora, se o beneficiário tiver posse ou propriedade de bens acima de R$ 300 mil, não receberá as parcelas referentes a prorrogação do auxílio.

O secretário ainda afirma que “outros cortes foram feitos com base no CPF”, complementando as mudanças feitas para atender as recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), para evitar fraudes. “Aconteceu realmente uma limitação”, disse Guimarães.

O custo mensal do auxílio emergencial caiu de R$ 50,8 bilhões para R$ 16,9 bilhões no período de setembro a dezembro. O valor das cinco primeiras parcelas do benefício é de R$ 600. No entanto, o pagamento foi reduzido pela metade, sendo as próximas parcelas no valor de R$ 300.

Auxílio emergencial para o Bolsa Família

O secretário também informou que houve uma alteração em relação aos beneficiários do Bolsa Família. Agora, esse grupo voltará a receber o que tem direito pelo programa. Sendo assim, apenas se o valor a ser concedido for menor que R$ 300 é que a diferença será paga através do auxílio emergencial. Os repasses continuam sendo feitos conforme o último dígito do Número de Identificação Social (NIS).

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