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“Passaporte de vacina” pode ser necessário em locais públicos

Como tudo tem dois lados, o passaporte de vacina parece inovador, porém também está causando problemas éticos, alguns usuários não estão satisfeitos.



Devido à pandemia da Covid-19, algumas mudanças no dia a dia foram feitas para evitar que o vírus não evoluísse. É possível até que em breve você precise de um “passaporte de vacina” para ir a shows, viajar, visitar restaurantes ou até mesmo trabalhar. Em Nova York, nos Estados Unidos, essa semana foi lançado um “passaporte digital de vacina”, um aplicativo que mostra um código QR personalizado para examinar o status de saúde do usuário.

Em Israel, metade da população já foi vacinada e lá também foi lançado um sistema para reabrir alguns setores para quem já está imunizado. Desde o final de fevereiro, quem tem o comprovante de vacinação pode acessar academias, participar de eventos, igrejas e frequentar hotéis, em breve também será possível visitar cinemas e teatros. 

Algumas companhias aéreas, inclusive que voam para o Brasil, também aderiram ao passaporte de saúde para viajar: a International Air Transport Association (IATA) lançou um aplicativo chamado Travel Pass, que permite aos viajantes armazenar vacinas e detalhes de testes em um aplicativo digital. Abaixo companhias que apoiaram a ideia:

  • Air New Zealand;
  • Alaska Airlines;
  • American Airlines (a primeira dos EUA);
  • British Airways;
  • Cathay Pacific;
  • Copa Airlines;
  • Iberia;
  • Lufthansa;
  • Qatar Airways;
  • Singapore;
  • Swiss;
  • United;
  • Virgin Atlantic.

Veja também: Vacinas contra Covid-19 da Pfizer e Moderna reduziram o risco de infecção em 90%, diz estudo




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