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Empresas pagam cursos de tecnologia e só cobram depois de empregado. Veja como funciona

Entre as empresas que estão oferecendo o tipo de financiamento estão a Provi, Blue e Kenzie. Na Blue, por exemplo, o curso de programação dura 12 meses.



Instituições de ensino brasileiras estão oferecendo um novo tipo de financiamento estudantil, em que o estudante apenas paga o curso após formado e se estiver empregado e ganhando uma renda mínima. O programa chamado de Income Share Agreement (ISA) em inglês existe em outros países e foi usado como inspiração para a novidade aqui no Brasil.

Funciona assim: o estudante, principalmente dos cursos de tecnologia fecham um contrato de financiamento antes de começar o curso, concordando em pagar um percentual de sua renda no futuro para abater a dívida. os contratos têm prazo de duração.

Além disso, os termos ainda incluem uma renda mínima, ou seja, o aluno só paga a parcela se estiver ganhando, no mínimo, o salário determinado no contrato. Muitas empresas não pedem que os funcionários tenham graduação, sendo que cursos mais curtos já bastam.

Empresas que oferecem o financiamento

Entre as empresas que estão oferecendo o tipo de financiamento estão a fintech Provi, Blue e Kenzie. Na Blue, por exemplo, o curso de programação com duração de 12 meses custa R$ 18 mil e estudante só paga quando estiver empregado, recebendo um salário de no mínimo R$ 3.500 mensais.

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