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FGTS: Vale a pena migrar do saque-rescisão para o saque-aniversário?

Conheça as características e vantagens das diferentes modalidades de saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).



O saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) tem gerado cada vez mais adesões nos últimos meses, especialmente em meio à pandemia de Covid-19. A modalidade foi criada em 2019 em alternativa ao saque-rescisão, forma já conhecida de ter acesso ao saldo do fundo.

Para fazer a migração para o saque-aniversário, o trabalhador precisa sair das regras do saque-rescisão. Isso significa que ele deixa de ter acesso ao valor acumulado em suas contas do FGTS em caso de demissão sem justa causa. Além disso, é importante destacar que só será possível voltar à modalidade anterior dois anos após a adesão.

Em contrapartida, o a alternativa também oferece algumas vantagens, como a possibilidade de sacar, anualmente, até 50% do saldo acumulado. As retiradas são feitas sempre no mês de aniversário do titular das contas.

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Afinal, quando vale a pena migrar?

O saque-aniversário é uma boa saída para quem entrou em uma situação financeira desconfortável e precisa de dinheiro extra. Mas é preciso ter cuidado, pois em caso de demissão não será possível sacar o valor da rescisão.

Em geral, a modalidade vale mais a pena para quem entrou no mercado de trabalho há poucos anos, já que essa pessoa possivelmente não terá um saldo muito grande acumulado em suas contas.

Já para aqueles que estão no mercado há muitos anos, compensa mais se manter no saque-rescisão. Dessa forma, o trabalhador conseguir ter acesso a todo o saldo de uma só vez. Além disso, o cidadão que está perto de se aposentar mantém o direito sacar o valor total de seu FGTS quando terminar sua jornada.




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