scorecardresearch ghost pixel



Estou viciado no WhatsApp? Confira os sintomas e faça o teste

Sensação agradável gerada pela utilização do aplicativo de mensagens pode gerar dependência em algumas pessoas.



O WhatsApp já faz parte da rotina de milhões de brasileiros, inclusive de muitos que dormem e acordam checando suas mensagens no aplicativo. Mas até que ponto essa relação é saudável? Quando ela pode ser considerada um vício?

Leia mais: Netflix Games disponibiliza 4 novos jogos e anuncia outros mais

Ainda não existe uma análise científica capaz de definir e caracterizar o vício em WhatsApp. No entanto, alguns comportamentos de dependência demandam atenção e indicam a necessidade de tratamento.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) já reconhece a existência do vício em videogame e, mais recentemente, abordou o vício em celular. Ambos são motivados pela sensação agradável gerada no cérebro durante uso dessas tecnologias, que pode ocasionar dependência.

Ou seja, o usuário não quer parar de utilizar a plataforma porque se tornou dependente dessa sensação. Vale destacar que, quando houver suspeita, o suposto vício em celular, videogame ou WhatsApp deve ser analisado individualmente.

Como saber se estou viciado em WhatsApp?

Embora não já uma definição exata das características do vício no mensageiro, certos comportamentos podem indicar a dependência. Confira alguns deles:

  • Deixa de fazer coisas importantes para trocar mensagens;
  • Esquecer de se alimentar, dormir menos e negligenciar cuidados pessoais para ficar no aplicativo;
  • Isolar-se de outras pessoas e ficar ansioso por não conseguir reduzir o uso;
  • Perceber comportamentos disferidos, irritabilidade, tédio, solidão e nervosismo;
  • Ter aumento nos níveis de ansiedade e depressão;
  • Ter, com frequência, dificuldade para se concentrar ou lembrar coisas.

Esses são apenas sinais de que você pode estar desenvolvendo um vício no WhatsApp. Qualquer diagnóstico nesse sentido precisa ser dado por um especialista, por isso vá ao médico caso suspeite de dependência.




Voltar ao topo

Deixe um comentário