Auxílio emergencial realiza novo pagamento de até R$ 3 mil; Quem recebe?

Programa encerrado em outubro do ano passado tem liberação especial para um grupo específico de beneficiários.



Um nova parcela do auxílio emergencial foi depositada na conta de milhares de cidadãos brasileiros. Para ter acesso a ela, o beneficiário do programa precisa ser pai de pelo menos um filho menor de idade, além de cuidar dele sem a ajuda de cônjuge ou companheira(o).

Leia mais: Vale a pena pedir o saque-aniversário do FGTS para pagar o IPTU?

Esse pagamento é retroativo a 2020, quando as mães chefes de famílias monoparentais tiveram direito ao auxílio em dobro. Por decisão do presidente Jair Bolsonaro, os homens que estavam na mesma situação não receberam dobrado.

Após o Congresso Nacional derrubar o veto presidente, o governo federal decidiu pagar os valores retroativos. Agora, cada pai solteiro terá direito a um repasse de R$ 600 até R$ 3 mil, de acordo com o número de parcelas que recebeu anteriormente.

Segundo dados do governo, cerca de R$ 2,4 bilhões serão pagos a 823,4 mil beneficiários. Os valores são referentes às cinco primeiras parcelas do auxílio emergencial.

O repasse está sendo feito pela Caixa Econômica Federal, pelo aplicativo Caixa Tem. Se você tem direito, basta consultar a ferramenta.

Auxílio emergencial foi prorrogado?

Embora muitos brasileiros tenham criado novas esperanças com a liberação dos retroativos, não há previsão de prorrogação do programa. De acordo com o ministro da Cidadania, João Roma, não existe nenhuma perspectiva no momento sobre novas rodadas do benefício.

O chefe da pasta reforçou em suas redes sociais que o foco agora é o Auxílio Brasil, iniciativa que entrou no lugar do extinto Bolsa Família.

“Não dá pra comparar o Auxilio Brasil com o Emergencial. O Auxílio de 2020 não era permanente e cobria também autônomos num momento que estados e municípios decretaram lockdown. Foi um reparo emergencial”, afirmou.

“O Auxílio Brasil dobrou o valor e incrementou o número de beneficiários de um programa continuado de transferência de renda. Essa foi a determinação do presidente Jair Bolsonaro. O resto é distorção da realidade”, finalizou.




Voltar ao topo

Deixe um comentário