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Recebe anúncios excessivos no WhatsApp? Conheça seus direitos para impedir

Veja como fazer valer seus direitos de consumidor e impedir mensagens de vendas e ligações inoportunas pelo WhatsApp ou outras plataformas da internet.



Está cada dia mais difícil driblar os anúncios nas redes sociais e até em aplicativos alternativos. A sensação é a de que o usuário não tem uma folguinha para ficar longe dos anúncios da internet.

Até no WhatsApp as mensagens de vendas de produtos e serviços começaram a pipocar com mais frequência na tela dos cadastrados. Contudo, se você está cansado ou cansada de receber ligações, mensagens e anúncios de produtos que sejam invasivos, existem atitudes que podem ser tomadas.

Veja também: O que se sabe até agora sobre as comunidades do do WhatsApp, novo recurso em desenvolvimento

Primeiramente é importante destacar que não tem como bloquear o aparecimento de anúncios em sites e nas redes sociais. Afinal, a prática de propaganda não é um meio de perturbação ou de invasão de privacidade. Por outro lado, ligações insistentes e mensagens abusivas podem sim invadir o espaço particular de uma pessoa. Para esses casos é preciso de as valer da lei.

Excesso de propaganda invasiva ferem a constituição

O direito ao sossego é garantido pela Constituição Federal e todo cidadão tem direito a ele. Por isso, quando as ações de marketing são exercidas de forma exacerbada, estão ferindo os direitos dos cidadãos brasileiros. Por isso, é importante que o consumidor reúna provas e denuncie a importunação às autoridades.

O que fazer para minimizar o problema?

Uma das ações sugeridas é a de formalizar reclamações por e-mail para as empresas, além de salvar as conversas de WhatsApp. Se a importunação for por ligações, o indica é gravar no momento em que elas acontecem.

Segundo o Código de Defesa do Consumidor, o direito de não ser incomodado é um direito básico. Até mesmo através de plataformas como Google, YouTube, Instagram e Facebook dá para impedir alguns anúncios de serem exibidos.

Caso, o incômodo continue, o consumidor pode procurar o Procon ou órgão de defesa da sua cidade para registrar a queixa formalmente. Nunca se esqueça de salvar as conversas que provam a ação exagerada das empresas na hora da venda e da divulgação.




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