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Atenção: Veja o que acontece quando o cidadão não atualiza seu CadÚnico

Banco de dados é usado na concessão e manutenção de uma série de benefícios sociais, como o Auxílio Brasil.



O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) é um sistema que reúne dados de cidadãos em situação de vulnerabilidade social. Essas informações são utilizadas para implementação de políticas sociais, como a inclusão nos programas Auxílio Brasil e Auxílio Gás.

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Em razão da grande importância do sistema, as famílias de baixa renda devem manter seus dados sempre atualizados. Esse processo permite que o Ministério da Cidadania identifique em quais iniciativas ela deve ser incluída para garantir uma melhor qualidade de vida.

A falta de informações ou a desatualização do CadÚnico gera uma série de consequências, entre elas a perda de benefícios sociais. Quando encontra dados incorretos ou que estejam em desacordo com outras bases de dados, o governo pode cortar os pagamentos sem aviso prévio.

Por esse motivo, não adianta omitir informações. Mesmo que o usuário não informe que conseguiu um emprego, por exemplo, ele será descoberto quando houver cruzamento de dados com a base do Ministério do Trabalho.

Quem consegue emprego perde o Auxílio Brasil?

O simples fato de um cidadão conseguir um emprego formal não é suficiente para que sua família seja removida do Auxílio Brasil. O que realmente importa é se ela continua dentro das regras do programa. Relembre quais são:

  • Famílias em situação de extrema pobreza: aquelas que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105;
  • Famílias em situação de pobreza: aquelas com renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210, desde que tenham ao menos uma gestante, nutriz ou menor de 21 anos em sua composição.

Sendo assim, que realmente importa é se a renda familiar por pessoa está dentro dos limites permitidos. Se estiver, não há impedimento algum em continuar recebendo o benefício.

Regra de transição

Mesmo que sua renda ultrapasse o permitido, o cidadão não ficará imediatamente desamparado. Pela regra de transição ao Auxílio Brasil, o beneficiário que já está no programa e tem aumento de renda para a faixa entre R$ 210 e R$ 525 por pessoa tem direito a continuar recebendo as parcelas por mais dois anos.




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