O PicPay é uma empresa que sempre pensa em inovação quando o assunto são serviços financeiros. O mais novo lançamento da carteira digital é a modalidade de investimento P2P lending, com rentabilidade de até 23,96% ao ano (quase 24%).
Leia mais: PicPay e Kenzie Academy disponibilizam 50 mil vagas para curso de programação
Nomeado “Clube de Empréstimo dos PicPay“, a ideia tem como missão a democratização do acesso ao crédito por meio de uma nova opção de investimento. Esse produto foi aprovado em 2018 pelo Banco Central (BC), na criação da chamada Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP).
Na prática, esse tipo de aplicação opera da seguinte maneira: um indivíduo empresta dinheiro para outro e, a partir disso, passa a ter retornos mensais com a operação. A cada parcela paga, o credor recebe uma porcentagem dos juros, que variam conforme o risco da transação.
O valor mínimo para quem investir nessa modalidade de serviço é de R$ 50. Do lado oposto, o de quem vai pegar o dinheiro, as faixas disponíveis variam entre R$ 100 e R$ 15 mil. Sobre as taxas de juros cobradas, elas começam a partir de 2,09% ao mês.
Mas e como é feita a cobrança em caso de inadimplência?
Para facilitar o investidor nas operações, o PicPay fica encarregado da avaliação de risco de cada pedido, pelo intermédio da negociação e também da cobrança do montante emprestado.
Basicamente, todo processo é feito no aplicativo, que recebe as solicitações de empréstimo, notifica os devedores com avisos de pagamento e cobrança e também repassa os pagamentos aos investidores.
Em contrapartida, o PicPay informa que o risco da aplicação é de total responsabilidade de quem emprestou o dinheiro. Porém, a empresa ressalta que realiza uma excelente análise financeira para classificar o risco da operação.