Bilhares de pessoas ao redor do mundo possuem algum nível de carência em relação à vitamina D e em alguns países a genética tende a ser uma resposta, mas nem sempre explica uma queda repentina dos seus níveis no sangue. Manter hábitos saudáveis como ficar um pouco sob o sol do final da tarde e ter uma dieta balanceada é uma maneira de prevenir o impasse. No entanto, desde que a pandemia começou, o público do home office não pôde aproveitar esses momentos.
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Quando o seu organismo passa a absorver menos vitaminas, acaba gerando uma necessidade, principalmente porque tanto a D2 quanto a D3 são consideradas fórmulas hormonais que organizam o sistema nervoso. Se você dorme mal, está sempre indisposto e fraqueza, é bom considerar esse fator. Outros sintomas latentes estão na sensação de dores musculares frequentes, lembrando sempre de observar doenças já diagnosticadas.
A deficiência de vitamina D é grave? Como prevenir a sua manifestação?
Em longo prazo a deficiência de vitamina D é capaz de potencializar determinadas questões patológicas, portanto, avaliar a sua saúde com um profissional deve ser uma prioridade. Dos casos agravados, patologias autoimunes, distúrbios psicológicos, pele sensibilizada, cardiopatia e câncer apresentam um grau de risco delicado. Passar protetor solar em excesso e deixar de se bronzear pelo menos 15 minutos ao dia embaixo de um local com meia sombra prejudicam sua saúde.
A alimentação contribui em relação ao equilíbrio, pois fornece uma quantidade de macronutrientes satisfatória, garantindo as suas necessidades. Comer ovos, bife de fígado, cogumelos, sardinha, atum e beber leite desnatado é extremamente benéfico e nunca se esqueça de buscar equilibrar carboidrato e proteína. Faça escolhas mais conscientes e tente prevenir o envelhecimento precoce, cuidando do seu bem estar.
