Os contribuintes ganharam um tempo a mais para a declaração do Imposto de Renda (IR). O prazo vai até 31 de maio. A Receita Federal recebeu até agora 12 milhões de declarações de um total de 34,1 milhões. Confira essas dicas para não errar no IR e cair na malha fina.
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Antes de tudo é importante lembrar quem é obrigado a declarar o IR. Sendo quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 ou rendimentos isentos acima de R$ 40 mil. Entender todas as regras reduz os erros na declaração do imposto.
Errar na declaração
Para organizar os documentos da declaração é essencial ter todos os informes de rendimento. O documento é fornecido por empregadores, contratantes de serviços, assim como pelos bancos, INSS e outros.
Uma forma de não errar na declaração é informar os rendimentos recebidos. A exemplo das falhas ao omitir os aluguéis e pensões. A declaração dos dependentes também é essencial. O cuidado tem que ser para não inserir um mesmo dependente em duas declarações. Por exemplo, do pai e da mãe.
A Receita Federal trouxe algumas facilidades aos contribuintes neste ano. A exemplo da declaração pré-preenchida. Os dados de anos anteriores são acessados pelo sistema. Isso evita que o contribuinte tenha que inserir todas as informações pela segunda vez. Ajuda a evitar também as falhas na digitação, que é uma forma de errar na declaração do IR.
Outro detalhe que faz o contribuinte falhar na declaração é a classificação errada dos rendimentos. Por exemplo, podem ser tributáveis, tributação exclusiva e não tributáveis. É preciso identificar corretamente todos eles, preenchendo nos campos corretos.
Atenção também com a dedução indevida das despesas médicas. Além de informar o valor correto é preciso guardar os comprovantes por pelo menos 5 anos, caso seja necessária alguma confirmação dos dados fornecidos na declaração.
