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Carro mais rápido do mundo quebra novo recorde de velocidade

O carro de produção mais rápido do mundo na atualidade quebrou um novo recorde de velocidade. Confira os detalhes do teste que utilizou o modelo SSC Tuatara.



Você tem curiosidade em saber qual é o carro mais rápido do planeta Terra? A resposta é fácil, já que o veículo chegou a bater um novo recorde de velocidade recentemente. O SSC Tuatara é considerado o carro de produção mais veloz do mundo. Ele alcançou a incrível velocidade de 474,8 km/h, em uma pista no Centro Espacial Kennedy, na Flórida – Estados Unidos da América (EUA).

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Carro mais rápido mundo bate novo recorde de velocidade

Com a atual marca do carro mais rápido do mundo, o SSC Tuatara está próximo de chegar à meta de velocidade estipulada inicialmente pela fabricante. A empresa norte-americana SSC North America tem a pretensão de que o Tuatara seja capaz de atingir impressionantes 508,73 km/h. Isso seria mais do que os 490,48 km/h que foram quebrados pelo Bugatti Chiron Super Sport 300+, no ano de 2019.

A velocidade do superesportivo foi medida através de um sistema chamado de Racelogic. Ele realiza telemetria com extrema precisão. O proprietário do veículo, Larry Caplin, dirigiu em duas direções diferentes para garantir a mínima interferência do vento na velocidade final.

Características do carro mais rápido do mundo

O carro mais rápido do mundo (em termos de veículo de produção) tem um motor de 1.750 cavalos de potência, V8 biturbo. O combustível do veículo é o metanol, para garantir sua extrema eficiência.

De acordo com representantes da marca, o carro apenas não quebrou a velocidade prometida por “falta de pista”. Ou seja, o trajeto acabou antes de ser possível atingir a velocidade máxima do modelo. Vale destacar que o local do teste conta com uma pista de 3,7 km de extensão com toda a segurança necessária.

“A taxa pura de aceleração que o Tuatara estava produzindo até 475 km/h realmente nos disse que o carro não está nem perto de atingir seu teto. Todos os dados e imagens nos deram uma visão clara de que o fator limitante não era o carro, mas o fato de termos ficado sem pista”, disse Jerod Shelby, CEO da SSC North America.




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