Quem são as pessoas que podem receber o auxílio de até R$ 3.000 em 2022?

Após derrubada de veto, governo começou a pagar o atrasado de auxílio com valores que chegam a três mil reais. Confira quem tem direito.



Muitos brasileiros podem sacar quantias de até R$ 3 mil por meio do auxílio emergencial retroativo. O governo federal liberou recursos a 1,2 milhão de pessoas. Desse total, 450 mil ainda faltam sacar os valores, que são pagos em parcela única. Saiba mais sobre os pagamentos a seguir!

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Quem tem direito ao auxílio emergencial retroativo?

Os brasileiros com direito ao auxílio emergencial retroativo são os pais solteiros chefes de famílias monoparentais. O grupo recebeu somente a cota simples do programa em 2020, cujo valor na época era de R$ 600.

Enquanto isso, mães solteiras chefes de famílias sem companheiro ou cônjuge na mesma situação receberam a cota dupla do programa, no valor de R$ 1,2 mil.

Portanto, o governo federal, após o Congresso Nacional autorizar a derrubada do veto que impedia os pagamentos em dobro, começou a repassar os atrasados do auxílio emergencial aos pais chefes de família.

Como consultar o valor e direito ao auxílio emergencial retroativo?

Para saber se possui direito ao montante, os responsáveis pela família podem consultar o valor e a elegibilidade ao saque através do site desenvolvido pela Dataprev – empresa de tecnologia da Previdência social. O acesso é garantido por meio de uma conta Gov.br.

Basicamente, dois grupos de beneficiários terão acesso à quantias de até R$ 3 mil. São eles: beneficiários do programa com inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) e aqueles que se inscreveram no auxílio emergencial por meio de canais do governo.

Os valores variam entre R$ 600 e R$ 3 mil, e correspondem ao número de parcelas recebidas entre abril e agosto de 2020. Para ser enquadrado na categoria de pais solteiros era necessário, na época, ter a tutela de um menor de idade e ser o único responsável pela casa.

Reforçando que essa não é uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial, mas sim uma compensação de valores não pagos na devida data.




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