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Cuidado! Estas mentiras podem terminar em demissão por justa causa

As mentiras não são bem-vindas em nenhum ambiente, especialmente no trabalho. A prova disso é que elas podem terminar em demissão! Veja os tipos de mentiras que resultam em justa causa.



As mentiras no ambiente de trabalho podem resultar em demissão por justa causa. Isso acontece quando o funcionário alega estar com um problema de saúde, mas é flagrado descansando na praia, por exemplo. São vários os relatos de trabalhadores que perderam o emprego e também os benefícios por causa de uma “mentirinha”.

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Nesses casos, quem é demitido por justa causa fica sem direito à multa e ao saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Isso sem contar a perda do seguro-desemprego. É por isso que é tão bom que todo trabalhador conheça quais são as principais mentiras que podem custar caro para a carreira.

Mentiras e demissão

De acordo com especialistas em direito trabalhista, quase sempre as demissões por justa causa estão relacionadas às mentiras dadas como os falsos problemas de saúde, informações falsas para conseguir uma folga e até situações mais sérias que envolvem a morte de parentes sem que nada tenha acontecido de fato.

Com as redes sociais, ficou ainda mais fácil provar as situações que envolvem mentiras e que terminam em demissão. As pessoas estão cada vez mais expondo a privacidade, então essas alegações são facilmente comprovadas.

No fim das contas, as empresas conseguem levanta provas suficientes para demitir os funcionários por situações como essas. Quanto mais provas, melhor para não correr o risco de o empregado demitido entrar com pedido de contestação na Justiça.

A demissão por justa causa nesses casos leva em conta a quebra da confiança, que é essencial para a relação entre empregado e empregador. A orientação para as empresas é que primeiro tentam a punição disciplinar, isto é, façam com que o funcionário seja advertido sobre o erro em situações mais simples.

Caso contrário, quando o assunto envolve uma quebra maior de confiança, a melhor escolha é mesmo a demissão por justa causa, que justamente é a punição máxima. Por exemplo: quando o funcionário tem uma má conduta proposital com a intenção de abandonar o emprego.




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