Pessoas verdadeiramente inteligentes não devem usar o conhecimento de forma arrogante, demonstrando pouca inteligência social. Portanto, existem outros fatores considerados na caracterização de quem sabe aprender.
Veja também: Aprenda a lidar com pessoas difíceis com estas dicas de inteligência emocional
Determinados indivíduos se auto intitulam como dignos de certo potencial, porém, revelam conflitos internos e interpessoais, comprometendo a convivência com os demais.
Quem se acha inteligente, costuma:
1- Criticar tudo ao seu redor
Ao entender que sabe tudo, vive tecendo comentários sobre a vida dos outros ou processos, mesmo sem ser chamado. Parece que vive para procurar algo e criticar sem limites, da temperatura do ambiente ao erro alheio. No entanto, isso costuma causar desconforto em muitas situações.
2- Falar e não cumprir
Uma pessoa proativa e que se garante em diversas funções com certeza recebe elogios ligados à inteligência. Porém, na ocasião de uma promessa não ser cumprida, sua imagem tende a ficar prejudicada. Além disso, parece egoísta demais comprometer o resultado final do outro.
3- Ser perfeccionista
Na ideia de atingir a perfeição e os melhores resultados, pressiona quem está ao seu lado, mas também prolonga atividades que podem não ser terminadas. Se depender de um prazo, deixa de entregar pela sensação de não ter atingido o que desejava, ignorando completamente a frase: ‘’melhor feito do que perfeito’’.
4- Guardar mágoas
Ao levar tudo para o pessoal, acaba guardando rancor e por ora, torna-se intolerante. Afinal, ao se considerar inteligente, pensa que não erra no mesmo nível que os amigos e colegas, achando que suas decisões são as melhores.
5- Conviver com pessoas tóxicas
Seja no ambiente familiar ou por escolhas, suas companhias nem sempre são as melhores, estimulando comportamentos exagerados. Esse ciclo vicioso, que ajuda a alimentar emoções negativas, potencializa a resistência de quem age com egoísmo.
6- Não fazem terapia
Ao negar qualquer problema, também negligenciam a própria saúde mental, lembrando que o individualismo surge como um sintoma ou barreira para se proteger de decepções.
