scorecardresearch ghost pixel



Uso excessivo do celular pode causar uma doença que você deveria evitar

Muitos reconhecem que ficar em frente às telas durante certo tempo resulta em determinados incômodos, então é preciso entender os riscos envolvendo o vício por tecnologia presente nos dias atuais.



Problemas em relação à visão são comumente associados ao uso do celular, mas nem só a vista pode ser prejudicada pela conectividade.

Atualmente as pessoas não vivem sem o smartphone, então não é difícil ver alguém digitando constantemente. Apesar dos aplicativos conferirem praticidade ao dia a dia, deixar de moderar o uso de eletrônicos tende a afetar sua saúde. 

Veja também: 5 sintomas que podem indicar a falta de proteína no organismo

Quando se trata de ergonomia nas empresas, a postura é importante para garantir que o funcionário não sobrecarregue a coluna.

Ao digitar sem nenhuma pausa, quem tem tendência à tendinite, costuma sofrer com alguma dor. Portanto, pode-se imaginar como as horas nas redes sociais afetam diretamente as articulações dos tendões da mão, potencializando o desenvolvimento de rizartrose.

A rizartrose é uma doença que tem aumentado devido ao uso em excesso do celular

A rizartrose é uma doença que compromete a articulação do polegar, começando com uma sensação de formigamento. Ainda que pareça simples e inofensivo, esse sintoma evolui para dores mais fortes.

Aos poucos, a estrutura das mãos passa a se desgastar, enfraquecendo a cartilagem e em casos graves, resultando em deformidades na musculatura. Infelizmente os registros envolvendo a condição seguem crescendo, sendo necessária uma ação que conscientize a todos.

Infelizmente, dependendo do estágio e de fatores relacionados à própria fisiologia do paciente, a recuperação pode ser inviável.

Portanto, a prevenção ou diagnóstico precoce garantem que as intervenções de um médico sejam eficientes a ponto de se obter uma melhora gradual do quadro clínico. Então qualquer sintoma parecido com os que foram mencionados, procure imediatamente um ortopedista.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário