Se você gosta de um bom desafio de lógica, certamente vai adorar a resolução de cada uma das imagens apresentadas. Elas são exemplos de engenharia reversa e que merecem uma boa resposta para o entendimento.
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1 – Qual é a solução do desafio de lógica da ponte?
Para entender a solução do desafio de lógica apresentado, é importante que se entenda o que acontece ao redor, sobre e sob a ponte.
A ponte do desafio permite que os cavalos responsáveis por puxar barcaças mudem de lado do rio – isso acontece sempre que o caminho de reboque muda de lado. A ação é feita sem desconectar o cabo de reboque.
Sendo assim, se um cavalo puxando uma barcaça passasse por uma ponte normal para trocar de lado, a corda passaria por cima da ponte. Dessa maneira, para fazer a barca passar, o responsável teria que desconectar a corda, empurrar a barcaça sob a ponte e, em seguida, reconectar-se do outro lado.
Por conta do formato da ponte, isso não é preciso fazer e o projeto de engenharia do desafio de lógica se torna bem mais útil e necessário do que se esperava.
2 – Desafio do bonde
Neste caso, a estrutura metálica no teto do bonde roça no cabo à medida que o veículo avança. Se o cabo estivesse em linha reta, esfregaria o mesmo ponto no pantógrafo, que começaria a desfiar. Mas se o cabo estiver em ziguezague, a fricção ocorre uniformemente na parte superior do pantógrafo, e o pantógrafo se desgasta menos rapidamente.
3 – Desafio dos tubos
As curvas estão aí para lidar com o problema da expansão do metal em decorrência das temperaturas. Quando a água quente passa pelos canos, o metal se expande e os canos aumentam de comprimento. As curvas proporcionam alguma folga, absorvendo o comprimento extra e, assim, permitindo que os tubos se expandam sem flambar ou quebrar.
4 – O barco polinésio
A boia de apoio, ou estabilizador, dá mais equilíbrio ao barco e diminui a chance que ele oferece de virar ao vento ou em ondas grandes. De fato, a maior estabilidade desse projeto significa que os cascos podem ser mais estreitos, mais longos e mais hidrodinâmicos e, portanto, muito mais rápidos do que outros tipos de canoas.