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Destaques do dia: Petrobras reduz preço da gasolina em 7,08%; Nova previsão de salário mínimo para 2023; Eleitor que não entregar celular será impedido de votar; PIB cresce 1,2% no 2º tri

Crescimento do PIB e regras sobre celular no dia da eleição estão entre os principais assuntos desta sexta-feira, 2.



A Petrobras voltou a reduzir o preço da gasolina vendida em suas refinarias, decisão que começa a valer nesta sexta-feira, 2. Com a queda equivalente a R$ 0,25, o preço do combustível passa de R$ 3,53 para R$ 3,28 o litro.

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No campo econômico, o governo federal anunciou uma nova previsão para o salário mínimo de 2023, valor que não garante aumento real. Já o Produto Interno Bruto (PIB) do país teve alta 1,2% no segundo trimestre frente ao segundo.

Veja também nos destaques do dia que o eleitor que se negar a entregar o celular antes de entrar na cabine de votação não poderá votar. Confira mais detalhes a seguir.

Petrobras volta a reduzir o preço da gasolina

A Petrobras anunciou ontem, 1º, um novo corte no preço da gasolina vendida em suas refinarias. O valor recuou 7,08% ou R$ 0,25 por litro, passando de R$ 3,53 para R$ 3,28.

No dia 16 de agosto, a estatal havia reduzido pela última vez o preço repassado às distribuidoras. Já o diesel teve seu último reajuste no dia 12 do mês passado, e atualmente custa R$ 5,19 o litro.

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, afirmou a empresa.

Os recentes cortes podem ser vistos pelo consumidor nas bombas de combustível. Na semana encerrada em 27 de agosto, o preço médio do litro da gasolina caiu de R$ 5,4 para R$ 5,25, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Salário mínimo previsto para 2023 é de R$ 1.302

O governo federal enviou ao Congresso Nacional a proposta de Orçamento para 2023 com uma nova estimativa para o salário mínimo do próximo ano. O piso nacional dos brasileiros está previsto em R$ 1.302 para o próximo ano, reajuste de R$ 90 em relação ao valor atual.

A correção considera apenas a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2022, sem incluir um aumento real. O indexador mede a inflação e é utilizado para que não haja perda no poder de compra da população.

O texto do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) também reserva R$ 14,2 bilhões para reajuste salarial dos servidores públicos, sendo R$ 11,6 bilhões somente para os funcionários do poder Executivo.

PIB brasileiro cresce 1,2% no 2º trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve alta 1,2% no segundo trimestre de 2022 na comparação com os três meses anteriores. De acordo com os dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, esse é o quarto resultado positivo consecutivo.

O resultado atual leva o indicador a um crescimento de 2,5% no primeiro semestre do ano. Em 2021, o PIB recuou 0,3% no segundo trimestre.

O avanço foi puxado pela pela alta de 1,3% no setor de serviços. “Os serviços estão pesando 70% da economia, então têm um impacto maior nesse resultado”, detalha a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

“Dentro dos serviços, outras atividades de serviços (3,3%), transportes (3,0%) e informação e comunicação (2,9%) avançaram e puxaram essa alta. Em outras atividades de serviços, estão os serviços presenciais, que estavam represados durante a pandemia, como os restaurantes e hotéis, por exemplo”, completa.

Eleitor que não entregar o celular não poderá votar

O eleitor que se recusar a entregar o celular à mesa receptora antes de entrar na cabine de votação ficará impedido de votar. Aprovada por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a regulamentação também inclui a proibição do porte de arma nas seções eleitorais.

Os ministros já haviam confirmado que celulares não serão permitidos na hora do voto, mas agora regulamentaram esse e outros pontos. O impedimento vale para máquina fotográfica, filmadora, equipamentos de rádio comunicação e qualquer outro dispositivo que coloque em risco o sigilo do voto.

O aparelho deverá ser desligado e entregue à mesa receptora antes da entrada na cabine, juntamente com o documento de identidade. O eleitor será restituído de seus pertences após a conclusão do processo.

Caso se recuse a entregar, ele não será autorizado a votar. Além disso, a presidência da mesa receptora informará o ocorrido em ata e a força policial será chamada, sem prejuízo de comunicação a juíza ou ao juízo eleitoral.

Quando houver necessidade e a pedido do juiz eleitoral, detectores portáteis de metal poderão ser utilizados em sessões eleitorais para impedir o uso desse tipo de equipamento.

A Corte também determinou a proibição do porte de armas, inclusive por civis, mesmo que o eleitor tenha licença. A punição por descumprimento é prisão em flagrante por porte ilegal de arma, sem prejuízo do crime eleitoral equivalente.




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