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Bolada do INSS acima de R$ 100 mil pode ser paga; veja quem tem direito

Os trabalhadores aguardam uma vitória com o parecer favorável do STF. Se isso acontecer, muitos terão uma grande bolada de R$ 100 mil para receber do INSS. Entenda por quê.



A Revisão da Vida Toda é aguardada pelos aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) há algum tempo. Esse é um dinheiro a mais para quem contribuiu antes de 1994. Haverá uma correção no cálculo do benefício de muitos trabalhadores. A bolada do instituto pode ser acima de R$ 100 mil em alguns casos. Entenda.

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Os interessados na revisão devem pedir a análise do benefício. A possibilidade é aguardada há anos por muitos aposentados. Se o pagamento for revisado, eles podem garantir um considerável aumento no valor pago pelo INSS.

Bolada acima de R$ 100 mil do INSS

A vitória é quase certa, mas ainda depende de um parecer favorável do Supremo Tribunal Federal (STF). Mesmo com a possibilidade de ganho para os segurados, o lado ruim dessa história é que o recebimento dos valores não deve ser tão rápido quanto eles esperam.

A possibilidade de Revisão da Vida Toda é um meio de fazer justiça com quem fez contribuições em valores mais altos e antes de 1994. Tais quantias foram deixadas de lado na hora do cálculo do benefício. Dessa forma, chegou-se à conclusão de que um grande grupo de trabalhadores está no prejuízo.

Se o parecer for favorável no STF, os trabalhadores vão garantir um dinheiro alto do INSS. Algo acima de R$ 100 mil. É uma estimativa de valor médio. O prejuízo é maior para quem tinha salários mais altos antes de 1994.

A regra no cálculo da aposentadoria desconsiderou essas quantias e começou a calcular apenas os 80% maiores salários a partir de julho do ano em questão. A intenção é que a revisão seja capaz de corrigir tal erro. Lembrando apenas que ela só será vantajosa para quem tem muitas contribuições anteriores ao ano de 1994 e em valor elevado!

Só deve pedir o recálculo quem tem certeza de que as condições eram mais favoráveis. Caso contrário, há o risco de perder parte do benefício, se o cálculo novo puxar o valor para baixo.




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