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INSS: doença cardíaca garante auxílio-doença ou aposentadoria?

Doenças cardíacas garantem alguns benefícios ao trabalhador que precisa se afastar do emprego para cuidar da saúde. Saiba como pedir o recurso mensal.



Assim que uma pessoa passa a ter conhecimento de algum problema de saúde, o foco muda completamente para a busca do melhor tratamento e dedicação à recuperação. Em algumas situações, as doenças mais graves exigem que o trabalhador abandone o emprego. A doença cardíaca, por exemplo, garante alguns benefícios. Veja como funciona.

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Por definição do Governo Federal, as cardiopatias graves garantem o direito à aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). São consideradas aquelas que limitem o bom funcionamento do coração e colocam em risco a vida do trabalhador que não pode se esforçar em algumas atividades remuneradas.

Doença cardíaca e a garantia de benefícios

Para conseguir a aposentadoria do INSS por causa de uma doença que torna o coração frágil, o pedido do benefício inclui a comprovação do problema de saúde em questão. Nesses casos, o trabalhador deve apresentar os laudos e exames que confirmem a existência da condição que leva à necessidade do auxílio.

Entre as enfermidades que são consideradas graves, temos a insuficiência cardíaca, arritmias e hipertensão arterial. Segundo o Ministério da Saúde, tais questões atingem em grande parte os homens com mais de 50 anos.

Quando o problema é confirmado, a pessoa se vê com várias limitações. Os números reforçam a importância dos devidos cuidados, já que 300 mil pessoas por ano que sofrem Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e 30% delas morrem. Por essa razão, a doença cardíaca garante alguns benefícios como a aposentadoria do INSS. Ela é reservada para os casos mais graves, sem possibilidade de retorno ao trabalho.

O segurado pode, inclusive, ser dispensado do tempo de carência. Já as pessoas com alguma doença que é considerada leve podem contar com o auxílio-doença, ou seja, considera-se que o trabalhador tem condições de melhorar e retornar ao trabalho depois de um período de dedicação ao tratamento.

Nesses casos, é preciso ter pelo menos 12 meses de contribuição ao INSS e estar com todas elas em dia quando solicitar o recurso. É preciso passar pela perícia médica do instituto para ser considerado apto.




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