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Descoberta da ciência: este hábito corriqueiro aumenta o risco de Alzheimer

Um hábito comum, que você certamente tem ou conhece quem tem, pode aumentar as chances de ter Alzheimer. A descoberta é de cientistas da Austrália.



Os cientistas descobriram algo surpreendente: um hábito quase universal pode aumentar consideravelmente os riscos de adquirir Alzheimer em algum momento da vida. Acredite ou não, mas cutucar e arrancar os pelos pode tornar a doença uma realidade. Algo tão “inofensivo” pode ter uma forte relação com certas enfermidades.

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A descoberta foi feita por médicos da Griffith Universit em Queensland, na Austrália. Segundo os estudos em questão, ao cutucar o nariz ou tirar os pelos, várias bactérias podem viajar pelas vias aéreas e atingir o cérebro.

Hábito comum esconde sérios riscos

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Os sintomas incluem a perda de memória, repetição de conversas e tarefas e algumas outras situações que afetam bastante o dia a dia dos pacientes.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que pelo menos 50 milhões de pessoas estão diagnosticadas com algum tipo de demência, sendo o Alzheimer a mais comum delas.

Para a revista Scientific Reports, os médicos responsáveis pelo estudo disseram que a bactéria chlamydia pneumoniae é capaz de usar o nervo que se estende entre a cavidade nasal e o cérebro como um caminho para invadir o sistema nervoso. Diante dessa invasão, o cérebro responde.

A reação é depositar a proteína beta amilóide, que é um indicador chave da doença de Alzheimer. A pesquisa foi conduzida apenas em camundongos, ou seja, ainda não houve testes em humanos. Os cientistas indicam que as pessoas devem deixar o hábito comum de lado para evitar os riscos e a exposição do cérebro ao tirar os pelos que servem como proteção. A equipe planeja novas fases do estudo para indicar os reais riscos para os humanos.

Veja abaixo os principais sintomas de Alzheimer:

  • Perda de memória;
  • Dificuldade em executar tarefas do dia-a-dia;
  • Desorientação;
  • Problemas de linguagem;
  • Repetir conversas ou tarefas;
  • Trocar o lugar das coisas;
  • Mudanças bruscas no humor e na personalidade (em alguns casos);
  • Desinteresse pelas atividades habituais.




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