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Os riscos ocultos do Ibuprofeno que você precisar saber AGORA!

Embora as bulas médicas sejam estudadas para controlar possíveis problemas, é necessário estar atento a complicações notificadas após um período de venda.



Provavelmente você já ouviu dizer das contraindicações envolvendo remédios, portanto, é o momento de tratar dos anti-inflamatórios. A Sociedade Radiológica da América do Norte, revelou um estudo alertando quem faz uso da posologia no tratamento de osteoartrite. Apesar de ter como objetivo reduzir o desconforto das dores, a longo prazo a situação do paciente pode se agravar. 

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O Ibuprofeno é um remédio popular no Brasil 

Por ser de fácil acesso, o Ibuprofeno é receitado em diversos casos que envolvem inflamação, como dor de garganta. Crianças e adultos passaram a usar essas substâncias, mas por um período curto de tempo. Contudo, em idosos sua ação está relacionada ao aumento da frequência cardíaca, por isso é importante seguir apenas a orientação do médico e não fazer automedicação. 

Problemas ligados ao uso prolongado 

Quem tem determinadas condições crônicas, como a osteoartrite, causada pela inflamação, dado o desgaste das cartilagens. Dessa maneira as extremidades dos ossos começam a doer, gerando incômodos constantes. Por isso quem sofre com isso tende a amenizar essa sensação tomando antiinflamatórios, entre Ibuprofeno, Naproxeno e Diclofenaco, levando a sinovite. 

Resultado da pesquisa: tratando ou agravando? 

A pesquisa realizada pela Sociedade Radiológica da América do Norte contou com 1.000 pacientes e 277 deles não demonstraram nenhuma evolução a partir da medicação. Pelo contrário, o estado de saúde deles só havia se agravado nos últimos anos, pela continuidade do uso de remédios sem corticóides. De maneira emergencial, os pesquisadores divulgaram os resultados, buscando evitar erros em clínicas. 

A importância de identificar contraindicações 

Só no Brasil 6,3% da população tem osteoartrite, contabilizando 12 milhões de pessoas que precisam ser orientadas adequadamente. Identificar alterações anômalas de medicamentos tão presentes na vida dos brasileiros é uma maneira de protegê-los do agravamento dos sintomas. Quanto mais rápido essas informações científicas forem compartilhadas, melhor. 




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