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Novidade excelente para trabalhadores que ganham até R$ 2.400; confira!

Mudanças no uso do FGTS para financiamentos do programa Casa Verde e Amarela devem facilitar o acesso à casa própria.



Brasileiros com renda mensal de até R$ 2.400 receberam uma boa notícia do governo federal. O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) anunciou uma mudança que promete facilitar o acesso dessas famílias ao programa de financiamento habitacional Casa Verde e Amarela.

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A partir de 2023, o trabalhador poderá utilizar depósitos futuros do seu FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para financiar a casa própria. O chamado FGTS Futuro terá suas regras publicadas pela Caixa Econômica Federal até o dia 16 de janeiro.

Após a regulamentação, as instituições financeiras terão até 90 dias para começar a operar a modalidade. Entenda como vai funcionar.

FGTS Futuro

Integrantes de lares com renda familiar de até R$ 2,4 mil poderão comprar a casa própria pelo programa Casa Verde e Amarela, que deve voltar a se chamar Minha Casa, Minha Vida, usando o saldo que ainda será depositado em suas contas vinculadas. A utilização do FGTS futuro para financiar imóveis é exclusiva para novos contratos.

O recurso depositado mensalmente na conta do FGTS do cotista será bloqueado até o limite do permitido, que é de até 80% do valor da prestação. Dessa forma, os valores futuros servirão como garantia caso haja necessidade de complementação dos pagamentos.

O plano é ampliar o financiamento habitacional de imóveis que exigem valores mensais maiores para cidadãos com menor capacidade de pagamento, como as famílias com renda mensal de até R$ 2.400, que fazem parte do Grupo 1 do programa. Segundo o governo, cerca de 10,9 milhões de pessoas poderão ser beneficiadas pela novidade.

Riscos e análise

A modalidade tem alguns riscos envolvidos, já que o trabalhador não poderá sacar o saldo da conta caso seja demitido. Neste caso, ele terá direito apenas à multa rescisória e eventuais valores não caucionados.

O agente financeiro responsável pelo crédito fará a análise de risco com base na capacidade de pagamento do trabalhador. Considerando essa informação, ele também poderá ofertar uma pausa de seis meses no pagamento da parcela, além de outras possibilidades de recuperação de crédito.




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