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Gordura no fígado: ESTE hábito ‘inofensivo’ pode detonar com sua saúde

O fígado é sem dúvidas um dos órgãos mais importantes do nosso corpo. Porém, saiba que a alimentação pode esconder sérios perigos a ele. Confira!



Infelizmente, parte das pessoas que costumam ter crises hepáticas só conseguem reconhecer seus erros depois de passar por exames clínicos. Nesse caso, começam a reparar que as escolhas alimentares não foram as melhores, consumindo gordura, açúcar e aditivos químicos. 

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Essa situação reflete o aumento do fast food na vida das pessoas ao redor do mundo, que gera um quadro de descontrole, refletindo a falta de consciência alimentar. 

O fígado não sofre apenas com o álcool 

Se no século passado um dos maiores problemas ligados ao fígado era o consumo, atualmente os médicos vêm apontando o risco dos ultraprocessados. Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina Keck, na Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, revelou que consumir 20% das calorias diárias em fast food aumenta o percentual de gordura no fígado

A doença hepática gordurosa não alcoólica 

A Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) afirma que a doença hepática gordurosa não alcoólica reflete maus hábitos alimentares. O acúmulo de triglicerídeos no fígado vai corrompendo aos poucos suas fibras, principalmente quando está associada a outras doenças, como diabetes tipo II e obesidade. Aqueles que sofrem com alguma compulsão alimentar tendem a enfrentar dificuldades, negligenciando as próprias necessidades nutricionais. 

Questão de praticidade que compromete a saúde 

É inegável que o fast food revolucionou o estilo de vida de muitas pessoas por conta da praticidade e conveniência. Contudo, sua influência ultrapassa os limites, porque a pesquisa de Keck avaliou um grupo no qual mais de 50% das pessoas com esteatose consumiam pelo menos 20% das calorias totais diárias a partir desses alimentos industrializados, cheios de gordura. 

É preciso proteger o órgão que elimina toxinas do seu corpo

O fígado é responsável por liberar as principais toxinas que entram em contato com o metabolismo, afastando o risco de inflamação. Ou seja, a doença hepática mencionada pode evoluir rapidamente para um cenário de cirrose aguda. A cicatrização da sua superfície pode ser comprometida, ocasionando falência total, gerando um prognóstico de falecimento na maioria das vezes.




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