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Culpada ou inocente? Médico desconfia que a culpa de mulher ter câncer é da sua manicure

Este câncer raro teve como causa uma lesão na unha. O médico que diagnosticou a doença acredita que a culpa foi da manicure. Entenda!



Uma mulher de 50 anos, moradora do estado da Califórnia, descobriu uma doença rara de forma inusitada. Estamos falando de um tipo de câncer de pele provocado por uma lesão na unha. O que ela nem imaginava é que, segundo o médico, a grande suspeita é de que a manicure dela seja a culpada de toda a situação. Entenda a história.

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Um dermatologista da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, foi o profissional responsável pelo diagnóstico e tratamento da doença da mulher. Ele disse que, depois de vários exames, a principal suspeita é de que o problema tenha tido como origem o vírus papiloma pumano, mais conhecido pela sigla HPV.

Lesão na unha causa câncer raro

A doença pode ser prevenida por meio da vacinação. A infecção está ligada a vários tipos de câncer. No caso específico da mulher diagnosticada com o câncer raro, tudo começou em abril de 2022.

A paciente procurou atendimento médico depois de cinco meses após sofrer um corte na unha.

O machucado foi feito pela manicure. Mesmo depois de todo esse tempo, a lesão não se curava por completo. A mulher decidiu procurar um dermatologista. Após várias tentativas, com diversos profissionais, um deles finalmente conseguiu descobrir qual a causa do machucado.

Foi feita uma biópsia que identificou o câncer raro por meio do machucado. O HPV causa mais frequentemente tumores no colo de útero. Por essa razão, ele é tão raro da forma como se manifestou na paciente.

Na maioria dos casos, a doença é transmitida sexualmente. No caso da mulher de 50 anos, a situação foi provocada por uma lesão na unha ao tirar a cutícula, que serve como barreira natural contra as infecções.

A retirada com lesão abriu portas para o vírus. O machucado com tumores apresenta quase sempre manchas pretas ou marrons. Frequentemente com feridas que não se curam rapidamente.

A orientação é que depois de quatro semanas, no máximo, caso a lesão siga lá, a pessoa procure um médico para investigar melhor a causa. Além disso, é importante manter todas as vacinações em dia, inclusive contra o HPV.




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