De acordo com estudos e análises de especialistas em comportamento humano, existe uma característica que torna qualquer um mais atraente. Segundo o site especializado Psychology Today, essa característica é a compaixão.
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Não é à toa que muitas filosofias milenares, especialmente as orientais, visam estimular e desenvolver a compaixão. Ela é a capacidade de elevar a empatia ao seu mais alto nível. Em outras palavras, seria como aplicar naturalmente o conceito de “amar o próximo como a si mesmo”.
Práticas havaianas como o ho’oponopono têm justamente essa função e podem operar uma verdadeira transformação na vida de uma pessoa. Se aplicada junto com a meditação, a técnica se torna ainda mais eficiente.
O que a compaixão faz com as pessoas?
A compaixão pode ser definida como simpatia ou preocupação com o sofrimento dos outros, mas é muito mais do que isso. Envolve sentimentos de empatia com outra pessoa e um desejo autêntico de transformar esses sentimentos em ação pró-social, quando possível.
Também sabemos que a compaixão pode ser ensinada por meio do treinamento em meditação e, por exemplo, pode aumentar o afeto e o comportamento pró-social. Isso é o que afirmam os especialistas citados pelo site Psychology Today.
Dentre os benefícios da compaixão, podemos citar:
- Retarde o envelhecimento precoce;
- Aumenta a atração de outras pessoas na sua direção;
- Reduz o estresse;
- Combate a ansiedade;
- Melhor a memória;
- Aumenta o vínculo social;
- Diminui os sintomas de traumas.
Parafraseando o Dalai Lama, a compaixão é inata e, como um músculo, pode ser fortalecida com exercícios. De acordo com o mestre instrutor de meditação Vishen Lahkiani, “De uma abordagem espiritual, você pode treinar nosso cérebro para ser mais gentil e compassivo por meio da meditação, ao entendimento”.
Para estimular a compaixão em sua mente, comece meditando e perdoando as pessoas. Desperte sentimentos positivos até mesmo na direção daqueles que odeia. Isso pode ser a chave que você buscava esse tempo todo.
