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Serviços financeiros: as tendências que vão dar o que falar em 2023

O uso de tecnologias que podem facilitar o dia a dia dos correntistas é a grande aposta das instituições financeiras.



Que elementos tecnológicos auxiliam o dia a dia é fato. Porém, é o bom uso das ferramentas existentes que garantem o sucesso de uma ação. Em outras palavras, um bom piloto é tão importante quanto um excelente navegador. A mesma analogia cabe ao uso de tecnologia no setor financeiro.

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Pelo menos é o que indica o relatório da Associação Brasileira das Empresas de Software. No documento, é possível perceber que com o PIX e outras estratégias de pagamento, o país se tornou líder de investimentos em soluções financeiras na América Latina.

Em meio tantas soluções, conhecer melhor as ações que já são realidades dentro do ecossistema digital de instituições financeiras são fundamentais.

Pix, superaplicativos e open banking

O Brasil é referência no mercado de transferências bancárias na América Latina. Isso porque, ao contrário de outros mercados, o país centraliza as operações no Banco Central. É neste cenário que a tendência é que o Brasil se torne uma espécie de reino das soluções financeiras 100% digitais.

Não à toa, o setor de serviços financeiros investiu, até o final de 2022, R$ 35,5 bilhões em inovações em seu sistema de tecnologia. O principal foco foi Segurança Digital, Inteligência Artificial, 5G, Cloud Pública e Big Data para soluções ágeis e seguras para correntistas e empresários.

É ainda neste contexto que as entidades financeiras também têm apostado na criação de super aplicativos onde é possível pagar contas, receber salários, ter acesso facilitado a marketplaces, além de outros benefícios.

Por isso, o Open Banking é um modelo de negócio bancário que deve ser expandido ainda este ano.

Nuvem híbrida, Edge Computing

A aproximação entre correntistas e entidades financeiras, por meio de tecnologias presentes no ecossistema de hybrid cloud (nuvem híbrida), tem sido interessante para as corporações de crédito. Isso porque este modelo permite uma redução de custos com tecnologia, além de diminuir a complexidade das operações, aumentar a conectividade interna e proporcionar ganho real nos processos e serviços de TI. Na prática, tais ações desoneram as equipes de atividades mecânicas, permitindo uma construção mais estratégica.

Por isso, há uma crescente demanda nas estruturas de TI pelo Edge Computing. Em outras palavras, há uma busca por uma solução prática para diminuir o tempo de resposta das aplicações, aliviando a carga de trabalho dentro do Data Center Central de empresas. Assim, acaba havendo espaço para a implementação de novos serviços que vão além das tecnologias tradicionais.

Transformação digital e cultura ágil

Em síntese, todo este cenário de transformação digital em busca de uma cultura mais instantânea, a otimização dos procedimentos técnicos e realizações estratégicas se tornam fundamentais dentro dos setores de TI.

Por outro lado, é justamente a utilização estas ferramentas, aplicações e novas plataformas digitais que demandam maior acompanhamento da cultura empresarial de cada negócio.

Por fim, a nova configuração de corporações demanda capacitação profissional e visão estratégica para potencializar resultados diante deste novo modelo.




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