Sua mente protegida! ESTE hábito simples ajuda no combate ao Alzheimer

Quer se prevenir do Alzheimer e de outras doenças degenerativas do cérebro? Um estudo promete ter trazido a resposta para essa questão.



Um dos temas mais discutidos por autoridades em saúde do mundo inteiro é aquele que envolve a prevenção e combate ao Alzheimer. Aliás, não apenas esta doença, mas também outras que são degenerativas do sistema nervoso central merecem destaque. Neste sentido, pesquisas recentes encontraram um hábito simples que é capaz de prevenir o aparecimento delas.

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Hábito simples pode ajudar a prevenir Alzheimer, Parkinson e outros

De acordo com pesquisadores da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, existe uma maneira bem simples de prevenir Alzheimer, Parkinson e outros transtornos. O estudo foi publicado recentemente na revista especializada The Journal of Physiology.

Segundo os cientistas, a prática de exercício físico curto (de até 6 minutos), porém com grande intensidade, diariamente pode ser um remédio para os problemas citados. Isso quer dizer que correr, pedalar em subidas e até mesmo enfrentar escadarias com força, ajuda na prevenção do Alzheimer.

Isso acontece porque, conforme o artigo, o indivíduo produz uma proteína específica no cérebro que atua como prevenção ao envelhecimento. Essa substância é conhecida como Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF – sigla original em inglês).

Essa proteína já era conhecida em estudos anteriores, os quais mostraram sua importância para o cérebro. A BDNF é capaz de estimular a criação de novas memórias, melhorar o aprendizado e aprimorar o desempenho cognitivo.

Invista nos exercícios diariamente

Vale destacar que o estudo publicado recentemente mostra que para obter as vantagens é preciso que a atividade física seja feita todos os dias. Isso quer dizer que você deve fazer, pelo menos, 6 minutos de atividade física de alta intensidade todos os dias, incluindo sábado, domingo e feriado.

“A BDNF tem se mostrado muito promissora em modelos animais, mas as intervenções farmacêuticas até agora falharam em aproveitar com segurança o poder protetor da BDNF em humanos. Vimos a necessidade de explorar abordagens não farmacológicas para preservar a capacidade do cérebro que os humanos podem usar para aumentar naturalmente a BDNF e assim ajudar no envelhecimento saudável”, disse o principal autor do estudo, Travis Gibbons.

Foto: SewCream/Shutterstock




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