scorecardresearch ghost pixel



Guerra espacial? Satélites caçadores dos EUA começam a se preparar

Missão futura foi descoberta com registro de relatório da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos.



Se você pensa que o espaço sideral é um lugar silencioso e sem qualquer tipo de conflito, está equivocado. No início de 2022, o ex-major da Força Aérea dos Estados Unidos, Even Rogers, contratou uma startup para solucionar conflitos de guerra orbital. Com um novo relatório, especula-se que uma guerra espacial esteja bem próxima.

Leia mais: Telescópio Hubble encontra “buraco de fechadura” no espaço

A empresa começou a se preparar para uma primeira atuação orbital.

A informação veio a público com o registro de um relatório da Comissão Federal de Comunicações dos EUA. A startup, True Anomaly, deverá lançar duas espaçonaves com função de perseguição orbital ainda neste ano.

O que farão no espaço?

As aeronaves serão lançadas por um Jackal a bordo de um foguete da SpaceX.

Eles utilizarão uma tecnologia para firmar território, pois assim serão capazes de realizar operações de proximidade de encontro. Isso significa que terão a habilidade de manobrar perto de outros satélites.

Um uso prático deste tipo de missão é revelar sistemas de vigilância e armas. Além disso, eles também podem interceptar comunicações; entretanto, nada disso está nos planos da Força Aérea.

Em primeiro momento, a missão será apenas espionar, utilizando radares, câmeras e propulsores.

É muito cedo para falar sobre guerra espacial?

Talvez sim, afinal de contas, a startup ainda não deu qualquer indício de ter o desenvolvimento de armamento para guerra em seus planos, mas Rogers fez publicações recentes que dão a entender que há um caminho que pode levar a um conflito.

“Desativar taticamente a espaçonave inimiga pode ser a diferença entre a perda de um Carrier Strike Group inteiro ou a sua sobrevivência… E há muitas maneiras de destruir espaçonaves que não arruínam o ambiente. Afinal, eles são apenas computadores flutuantes.”

O que se tem de concreto é que estas novas tecnologias ajudarão a compreender tanto o pensamento de supostos adversários quanto seu avanço tecnológico.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário