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Novo Minha Casa Minha Vida: governo quer financiar imóveis de até R$ 150 mil para mais pobres

Formato do novo Minha Casa Minha Vida será lançado até dia 15. Principal novidade é a regionalização.



A apresentação do novo Minha Casa Minha Vida pode chegar a qualquer momento nas próximas semanas. A expectativa é que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recomece o programa até o dia 15, com a entrega de 6.400 unidades habitacionais. Segundo ministro das Cidades, Jader Filho, isso é possível porque conjuntos em diversos municípios já estão quase concluídos.

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Se isso ocorrer, a ideia é que o lançamento oficial seja em cerimônia na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia.

A reformulação do programa é uma das primeiras medidas aguardadas para o governo na área social, antes mesmo da revisão do Bolsa Família, que aguarda o “pente-fino” e revisão junto às prefeituras.

O que deve mudar no formato do novo Minha Casa Minha Vida?

O programa habitacional passou pela reformulação de suas regras e, agora, deve oferecer novos tipos de habitação. Segundo fontes internas, a ideia é que existam ao menos 3 desenhos de moradia, que podem ser construídas dependendo do perfil da cidade e das necessidades das famílias.

Apartamentos menores para famílias de até duas pessoas é uma opção, por exemplo. O aquecimento solar também deve ser variável, de acordo com o projeto.

O objetivo é adequar um pouco melhor as opções dadas às necessidades das pessoas beneficiadas com o programa, que passariam a ser vistas mais como “clientes”.

Uma das promessas de campanha do presidente Lula está entre as prioridades da reformulação. Atualmente, o programa financia imóveis de no máximo R$ 96 mil para as casas da Faixa 1 (famílias com bruta de até R$ 1.800 por mês), sendo que governo fica responsável por 90% do valor.

O novo teto ainda está sendo avaliado por técnicos de diferentes áreas do governo, mas deve ficar em torno de R$ 150 mil, segundo fontes.




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